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Sabemos que com o passar dos anos, o trânsito nas grandes cidades brasileiras está cada vez maior e mais caótico, dificultando a locomoção de quem precisa cumprir com vários compromissos no mesmo dia, como é o caso de empresários e empreendedores. O helicóptero é uma solução prática, segura e rápida para essa questão, mas, antes de adquiri-lo há alguns pontos que precisam ser levados em consideração. Confira a seguir! Quem irá pilotar seu helicóptero? Definir o melhor modelo de aeronave para suas necessidades depende de quem será o piloto. Quanto maior a aeronave, mais habilidade é necessária para pilotá-la. Além disso, somente os helicópteros de maior porte oferecem a possibilidade de operação em condições adversas de voo. Portanto, acreditamos que o primeiro ponto a ser definido é se você será o piloto ou se será um passageiro (ainda que dono) da aeronave. É possível contratar um piloto particular, caso você opte por ser passageiro.   Lembre-se dos gastos extras e das manutenções. Assim como ocorre com automóveis, além do valor de compra do helicóptero, é necessário fazer um levantamento das despesas para saber quanto custará manter uma aeronave em funcionamento (por exemplo: preço do combustível, manutenções periódicas, piloto particular - caso você opte por contratá-lo, e custo de obtenção das licenças e documentações para ingressar no espaço aéreo).   Quais trajetos você pretende realizar? Se você tiver uma ideia de quais viagens pretende fazer com a aeronave, pode utilizar essa informação para escolher um modelo de helicóptero que atenda melhor suas necessidades. É importante saber que, em comparação com aeronaves de médio e grande porte, os modelos menores têm uma autonomia de voo reduzida, não sendo indicados para viagens interestaduais. Caso pretenda realizar viagens longas, recomendamos que opte por um modelo de aeronave de médio porte ou superior.   Aonde você irá “estacionar” seu helicóptero? Antes de...

Possuir um heliponto é um diferencial para a sua empresa: além de aumentar a mobilidade urbana de sua região, você também poderá oferecer mais conforto, discrição e flexibilidade para seus clientes. Caso esteja considerando a possibilidade de implantar um heliponto corporativo, leia antes aqui no blog da Flight o passo a passo para que sua empresa possa contar com um heliponto pronto para receber pousos e decolagens. Primeiramente, a Legislação e o Projeto   Quem deseja construir um heliponto no Brasil, deve fazê-lo conforme as regras determinadas pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), o órgão responsável por regularizar todo o setor de aviação do país.   Dessa forma, é importante que o projeto de seu heliponto seja realizado por um engenheiro especializado, que entregará o documento ART (Anotação de Responsabilidade Técnica). Além disso, no projeto também deverá constar o desenho técnico do local de pouso, o memorial descritivo, as sinalizações, as dimensões e as observações em relação ao Plano Básico de Zoneamento da região em que o heliponto estará localizado.   Com o projeto realizado e todos os documentos necessários reunidos, é dada a entrada junto à ANAC e junto aos órgãos regionais do DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) para obter a autorização e iniciarmos a construção. Para helipontos cujos proprietários sejam pessoas jurídicas também são necessários alguns documentos da empresa, como contrato social, procuração, entre outros.   O "Processo Definitivo" (forma como chamamos esse processo aqui na Flight) costuma levar até 120 dias, e é possível realizar seu acompanhamento online. Os engenheiros da Flight realizam todo o acompanhamento para que você não precise se preocupar.   [caption id="attachment_887" align="aligncenter" width="750"] Heliponto do Shopping Iguatemi Campinas reformado pela Flight, com manutenção da pintura, iluminação e materiais de segurança.[/caption] Próxima etapa, a Implantação   Com o retorno positivo da ANAC e do DECEA, podemos dar início a construção do heliponto em sua...

De acordo com a Organização Internacional de Aviação Civil (ICAO), uma pista de pouso pode ser definida como uma “área retangular em um aeródromo terrestre preparado para o pouso e decolagem de aeronaves”. Além disso, as pistas podem ser construídas sobre uma superfície artificial (geralmente asfalto, concreto ou uma mistura de ambos) ou sobre uma superfície natural (grama, terra, cascalho, gelo ou sal). As pistas não pavimentadas costumam apresentar mais limitações em relação à quantidade de carga que suportam carregar - correndo o risco de deformar seu solo caso os limites não sejam respeitados. Dessa forma, pistas não pavimentadas estão restritas a receber pousos e decolagens somente de aeronaves leves, com tamanhos reduzidos, e são utilizadas principalmente pelo setor do agronegócio. Segundo dados de 2011, o Brasil possui o 2º maior número de pistas não pavimentadas do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. São cerca de 3.500 pistas de terra, grama, saibro ou cascalho – onde os grandes aviões da aviação comercial não conseguem pousar. [caption id="attachment_883" align="aligncenter" width="750"] Pista de Pouso Pavimentada em Área Rural - Mais segurança, flexibilidade e autonomia para operadores de voo e passageiros ligados ao Agronegócio.[/caption] Já as pistas pavimentadas, cuja espessura da cobertura se estende de 25 a 130 cm (a ser definido conforme o peso que se pretende utilizar sobre a pista), oferecem maiores possibilidades de uso para seus proprietários: são capazes de carregar cargas maiores e fornecer maior segurança para os profissionais que vierem a operar aeronaves sobre ela e os indivíduos localizados ao seu redor.   Enquanto pistas de pouso não pavimentadas e não cadastradas estão autorizadas a serem utilizadas somente para operações aeroagrícolas (de uso temporário e restrito à atividade aérea de fomento à agricultura), caso haja balizamento noturno e homologação da pista como um aeródromo junto à ANAC, o uso de sua pista...

Pensando na segurança de todas as pessoas envolvidas na construção, operação e utilização de um heliponto, assim como todos que circulam diariamente próximos a um aeródromo desse porte, a ANAC estabeleceu uma série de critérios que devem ser respeitados ao construir ou reformar um heliponto, no formato de Normas de Segurança. Separamos algumas orientações para explicar no post de hoje. Confira! Critérios para Definição da Área de Toque e da Área de Pouso e Decolagem   As dimensões das áreas de toque e de pouso e decolagem são extremamente importantes. Segundo  A ANAC, a área de toque deve estar situada no centro da área de pouso, seguindo o formato desta (em áreas de pouso quadradas ou retangulares, a área de toque deve ser quadrada, e em áreas de pouso circulares, a área de toque também deverá ser circular). A dimensão do maior helicóptero que operará no heliponto é quem determinará as dimensões da área de toque, mas há uma medida mínima: a determinação da ANAC é de que tanto a lateral quanto o diâmetro dessa área seja de, no mínimo, 12 metros de comprimento.   As dimensões da área de pouso e decolagem também seguem esta regra, porém há exigências diferentes conforme o formato da área (circular ou quadrada/retangular) do heliponto.     Definição da Resistência da Área de Pouso   Você já pensou em quanto pesa um helicóptero? E sabia que a forma como é realizada o pouso da aeronave influencia diretamente no seu impacto com a superfície? Por isso é importante que a área de pouso tenha resistência suficiente para suportar as cargas dos helicópteros que irão operar no seu heliponto.  A ANAC também recomenda que seja realizada a estabilização (ou pavimentação) da área, a fim de conter os efeitos das rajadas de ar produzidas pelos rotores dos helicópteros. Áreas de pouso também devem conter um projeto...

Heliponto, Heliporto, Aeródromo e Aeroporto são termos comumente utilizados quando falamos do espaço aéreo brasileiro, para descrever estruturas similares - mas muitas vezes seus significados são confundidos. O post de hoje é um glossário ilustrado, explicando a definição de cada uma dessas palavras. AERÓDROMO [caption id="attachment_898" align="aligncenter" width="750"] Representação Visual de um Aeródromo[/caption] AERÓDROMO é o nome dado a toda e qualquer área destinada a pouso, decolagem e movimentação de aeronaves. Pode estar em meio terrestre ou mesmo aquático. Para que uma área seja considerada um Aeródromo, é preciso existir uma pista de pouso e decolagem com os requisitos técnicos mínimos exigidos pelas autoridades reguladoras.   AEROPORTO [caption id="attachment_892" align="aligncenter" width="750"] Representação Visual de um Aeroporto[/caption] Aeroporto é o nome que utilizamos quando fazemos referência a um aeródromo que, além da pista, também ofereça instalações, infraestrutura e pessoal para o embarque e desembarque em aeronaves de pessoas e cargas. Como o terminal de passageiros, por exemplo.   Ou seja, todo aeroporto é necessariamente um aeródromo também. Mas nem todo aeródromo é um aeroporto.   HELIPONTO [caption id="attachment_897" align="aligncenter" width="750"] Representação Visual de um Heliponto[/caption]   Por fim, Heliporto é o nome que utilizamos para nos referir a todo heliponto que contenha estrutura de apoio aos passageiros e a aeronave (venda de combustível, bombeiros, salas de embarque, etc).    Assim como no caso dos Aeródromos e Aeroportos, todo heliporto é necessariamente um heliponto também. Mas nem todo heliponto é um heliporto.   VOCÊ SABIA?!   Além das classificações dos Aeródromos conforme explicamos acima, a ANAC também os classifica conforme sua natureza (Civil ou Militar), e os subdivide em Públicos e Privados. Mas isso é assunto para outro glossário!  Se tiver mais alguma dúvida sobre o universo da aviação, pode entrar em contato conosco! A equipe da Flight é especialista nesse assunto! Voltar ...

A partir do momento em que se deseja realizar a construção de um heliponto ou aeródromo, é importante entrar em contato com uma boa empresa, capacitada para, além da parte técnica da construção, dar início aos documentos responsáveis por garantir que esse heliponto/aeródromo possa ser utilizado para pousos e decolagens quando ficar pronto. Ao contrário do que se costuma imaginar, ter o heliponto não garante que qualquer helicóptero poderá aterrissar em seu imóvel. Existe um conjunto de orientações e restrições estabelecidos pelo Comando da Aeronáutica (COMAR) que deve ser seguido para que a construção seja aprovada: os chamados Planos Básicos (PBZPH e PBZPA).  Um dos serviços oferecidos pela Flight é a elaboração do Plano Básico para helipontos e aeródromos, que inclui o envio para o órgão regional do DECEA e acompanhamento de todo o processo.   Além desse documento, para que seu heliponto seja considerado apto para utilização, também é necessário estar de acordo com outras determinações estipuladas pela Aeronáutica. Aqui na Flight, nós chamamos esse serviço de Pré-Comar (Análise Prévia): a elaboração de todo o processo para regularização ou homologação de helipontos e aeródromos.  Com toda a documentação elaborada, é realizado o envio e acompanhamento do processo junto aos órgãos da Aeronáutica, serviço que chamamos de Comar Definitivo (Aprovação de Implantação).   Compartilhamos em detalhes como funcionam os processos de Pré-Comar e Comar Definitivo para os clientes da Flight. Confira!   Caso tenha alguma dúvida relacionada à documentação e aos processos para que a operação de um heliponto seja aprovada no Brasil, entre em contato conosco. Além de realizar a projeção e construção de helipontos e aeródromos, nossa equipe está preparada para esclarecer eventuais dúvidas e atuar em seu processo junto aos órgãos reguladores!   Voltar ...

Os aeródromos (aeroportos e helipontos) precisam ser sinalizados durante o dia e à noite, dependendo de sua altura e localização, a fim de prevenir acidentes aéreos. Essa sinalização é o que chamamos de balizamento, e ele pode ser diurno (através de pintura de solo e iluminações específicas) ou noturno (através de iluminações específicas), conforme previsto na a Portaria Nº 957/GC3, de 9 de julho de 2015. O balizamento noturno é essencial para que o piloto consiga realizar operações de pousos e decolagens no aeródromo. O balizamento noturno, responsável por garantir a segurança de operações noturnas em helipontos e aeroportos é feito com uso de luzes de balizamento. Há luzes indicadoras dos limites da área de pouso e de quaisquer obstruções existentes ao redor dessa área também (como torres de controle, por exemplo), para evitar que as aeronaves se choquem com as construções.   Há exigências normativas de segurança que devem ser atendidas pelos aeródromos referentes à iluminação instalada para aprovação da Aeronáutica:   O balizamento noturno das pistas deve ser composto por luzes que, em hipótese alguma, possam ofuscar - pois isso colocaria em risco a segurança da tripulação, dos profissionais e das pessoas que estiverem na área; São usadas cores diferenciadas nas luzes para indicar aos pilotos o início da pista de pouso, o meio, a aproximação do final, e o local exato onde a pista termina; Como recomendação da Organização da Aviação Civil Internacional, quando as condições meteorológicas estiverem desfavoráveis e o aeroporto estiver operando apenas por instrumentos, ainda que seja durante o dia, o balizamento noturno deve permanecer ligado.   Como forma de prevenção, recomendamos que as luzes sejam observadas e registradas diariamente. Além disso, para evitar acidentes e garantir que tudo esteja conforme a legislação vigente (que ocasionalmente pode sofrer alterações), a recomendação é de que sejam realizadas manutenções anuais. A Flight trabalha com todos os...

A dificuldade em encontrar profissionais qualificados, foi relatada por 81% dos gestores entrevistados para a 5ª edição do Índice de Confiança Robert Half. O Brasil tem um número considerável de profissionais disponíveis no mercado, mas está cada vez mais difícil encontrar profissionais com alta qualificação técnica e comportamental - e essas pessoas são muito disputadas pelo mercado.   [caption id="attachment_936" align="aligncenter" width="750"] Da esquerda para a direita: Emanoel, Clóvis, Diego, Alessandra, Augusto, Maurício e Leandro. Uma parte da equipe que diariamente se dedica para o sucesso dos seus projetos aqui na Flight Consultoria Aeronáutica.[/caption]   Após realizar uma pesquisa, percebemos que, além de competências técnicas, as empresas estão buscando cada vez mais por profissionais que apresentam as características comportamentais que destacamos a seguir:   Boa Comunicação: é essencial e extremamente valorizado o profissional que sabe se comunicar bem, tanto na forma oral quanto na forma escrita.    Habilidade para Trabalho em Equipe: por mais talentoso que o profissional seja, se ele não souber como cultivar um bom relacionamento com sua equipe de trabalho, o fluxo de produção da empresa será prejudicado.   Intraempreendedorismo: esse é o nome da característica presente em funcionários que abraçam os projetos da empresa com a mesma responsabilidade e motivação de um empreendedor.   Todas essas habilidades podem ser desenvolvidas por meio da nossa inteligência emocional, de diversas formas: livros, palestras, cursos e até mesmo vídeos e sites disponíveis na internet são ótimas ferramentas nesse processo.   Com a indicação de retomada da economia, se tiver as características listadas acima bem desenvolvidas, juntamente com conhecimento técnico na sua área de atuação, você terá as ferramentas necessárias para alçar esse vôo em 2019.   A Flight Consultoria Aeronáutica deseja que esse novo ano seja de muito sucesso para sua vida profissional!   Voltar ...

No último dia 12, o  ministro Eliseu Padilha, da Secretaria de Aviação Civil (SAC), admitiu que o governo estuda reduzir a participação da Infraero nas próximas concessões de aeroportos. E, segundo notícia da Exame, entre os principais cotados para a próxima rodada de concessões estariam os aeroportos de Porto Alegre, Salvador e Florianópolis.   "Para as próximas licitações, o montante (de participação da Infraero) não está definido. O governo está estudando a modelagem e pode ser que se opte por uma posição intermediária. Há ainda a possibilidade de criarmos uma 'golden share' para que a Infraero tenha sempre participação em decisões sobre esses aeroportos", disse Padilha.   O ministro afirmou também que  o governo pretende criar a Infraero Navegação Aérea, uma terceira subsidiária para a Infraero que hoje possui a Infraero Participaçõese a Infraero Serviços.   "A Infraero já é 3ª maior operadora aeroportuária do mundo e vamos buscar um parceiro internacional para trabalhar também no exterior. E pretendemos também criar a Infraero Navegação aérea para apresentar resultado em separado da atividade de operação aeroportuária", completou.   Os aeródromos já são concedidos à iniciativa privada. Saiba mais sobre a construção de aeródromos e helipontos.     Voltar ...

São Paulo é a segunda cidade em número de helipontos do mundo, perdendo apenas para Nova York. Mas, em 2014, quem surpreendeu e ganhou destaque no espaço áreo brasileiro foi a cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.   A capital mineira tinha 10 pistas em setembro de 2013 e passou a ter 34 pistas em setembro de 2014, proporcionando este aumento de 240%. Entretanto, segundo matéria do portal O Tempo, apenas 3 dos 24 novos helipontos já estão regulamentados pela Anac  (Agência Nacional de Aviação Civil).   Isso acontece porque em setembro de 2013 a prefeitura de Belo Horizonte mudou as regras da construção de helipontos na cidade, proibindo a construção nas 11 Áreas de Diretrizes Especiais (ADEs) da capital e em áreas de proteção ambiental.   Esses novos critérios criados pelo Compur (Conselho Municipal de Política Urbana), órgão ligado à Secretaria Municipal de Desenvolvimento, são:   - Proibição da construção de helipontos em qualquer edifício de uso residencial ou misto e também a exploração comercial do serviço.   -Veto a construção em onze bairros, entre eles Mangabeiras, Belvedere, Cidade Jardim e São Bento.   - Os helipontos existentes deverão passar por uma nova vistoria para renovar sua licença.   Por isso, antes de construir um heliponto ou aeródromo, é fundamental ter ciência sobre as leis que regem o espaço aéreo brasileiro e as especificidades de cada cidade.   Quer saber mais sobre construção e regulamentação de helipontos? Entre em contato com a Flight Consultoria! Voltar ...