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Hoje é celebrado o aniversário de Santos Dumont, mundialmente conhecido como um dos mais importantes nomes da aviação e responsável por diversas invenções que transformaram o mundo. No dia 20 de julho de 1873, na fazenda Cabangu, em Palmira (hoje município que recebe seu nome), nasceu Alberto Santos Dumont, em Minas Gerais. Santos Dumont era o sexto filho do engenheiro francês e renomado produtor de café, Henrique Dumont e de Francisca Santos Dumont, filha do industrial e comendador Francisco de Paula Santos. Embora Santos Dumont tenha se tornado famoso pelos seus feitos na aviação, muito antes disso ele já dava indícios de sua genialidade e criatividade, características inerentes aos grandes inventores.  Ele aspirava criar um equipamento que fosse capaz de voar e, para realizar esse feito, desde muito cedo Dumont passa a se interessar por estudos nessa área, lendo livros sobre engenharia e mecânica, além de colocar seus conhecimentos em prática consertando os equipamentos agrícolas nas fazendas do pai.  
De acordo com um levantamento do DECEA (Departamento de Controle de Espaço Aéreo), foi registrado um total de 390.840 solicitações de voo de drones em 2023, representando um aumento de 25% em comparação ao ano anterior, quando o número de pedidos foi de no máximo 311 mil. O aumento reflete a profissionalização do mercado de drones, que vêm sendo utilizados em diferentes setores. Um exemplo da expansão dessas atividades foi que, somente no mês de março, a ANAC aprovou a utilização de drones em três novos mercados: medição de emissão de gases de efeito estufa, transporte de exames toxicológicos e pulverização agrícola (nas redes sociais da Flight você encontra um post completo sobre esse assunto). Mas para que o tráfego de drones ocorra de forma regulamentada e segura, é essencial que essas aeronaves sejam cadastradas nos órgãos competentes. A seguir, você vai aprender como é feito o registro de drones no DECEA. Confira!
Você sabia que em 26 de junho é celebrado o Dia da Aviação de Busca e Salvamento? A data remete ao episódio ocorrido no mesmo dia, em 1967, quando durante uma operação, cinco militares foram resgatados após o desaparecimento da aeronave C-47 2068, na selva Amazônica. Desde então, neste dia são homenageados os profissionais que se dedicam a salvar vidas em missões de resgate.
No último mês de maio, fortes chuvas assolaram o estado do Rio Grande do Sul. As notícias sobre o assunto tiveram repercussão em todo o mundo e a mobilização de doações vieram do Brasil inteiro e até de outros países. Diversos meios de transportes foram utilizados e os drones ganharam destaque ao conseguir alcançar áreas que estavam completamente inundadas, impedindo o deslocamento por terra. Neste artigo do #BlogFlight, abordaremos como o uso de drones, essa tecnologia tão recente, tem sido fundamental para a chegada de ajuda humanitária ao Rio Grande do Sul. Confira!   
Alguns acidentes aéreos são cercados por incertezas e até teorias da conspiração. Seja pela forma inexplicável como essas aeronaves desapareceram, seja pela dificuldade nas operações de busca. A verdade é que muitos mistérios da aviação permanecem até hoje sem resposta. Vamos conhecer a seguir 5 acidentes que mais tiveram repercussão!  
Embora pareça uma situação inusitada, emergências médicas durante o voo são mais comuns do que se pensa. Entenda a seguir o que pode ser caracterizado como emergência e quais medidas adotar em situações como essa.
Os carros voadores, que há tempos atrás poderiam parecer delírios de um mundo futurista, agora estão a um passo de se tornarem realidade. Existem muitas especulações sobre o assunto, como qual seria a data oficial de lançamento no Brasil e no mundo, quais os modelos e, principalmente, quais regulamentações irão definir a utilização dessas aeronaves. E é claro que a Flight Consultoria e Engenharia Aeronáutica, sempre por dentro de todas as novidades sobre o mundo da aviação, traz pra você as últimas notícias. Confira a seguir.
Infelizmente, não é incomum sermos noticiados sobre acidentes de helicópteros ou o desaparecimento dessas aeronaves. Mas quais seriam as principais causas desses eventos? Apesar de estarmos ainda no primeiro trimestre do ano, já foram registrados 54 acidentes aéreos no Brasil, que resultaram na morte de 24 pessoas, segundo dados da Segurança da Aviação. Os números são maiores que o mesmo período registrado em 2023, com 48 acidentes.    

Por que ter um heliponto?

Agilidade, segurança, prestígio social, comodidade... são vários os critérios que as empresas consideram na hora de decidir ter um heliponto.  Mas seja qual for a motivação, certamente é uma escolha positiva que gerará impactos significativos no dia a dia dos executivos e nas operações de suas companhias.  Confira a seguir porque ter um heliponto é uma boa solução para os seus negócios!   

Há pouco mais de 100 anos, em 30 de março de 1922, os portugueses Gago Coutinho e Sacadura Cabral, atingiram um importante marco na aviação: a primeira travessia aérea do Atlântico Sul.  [caption id="attachment_1338" align="aligncenter" width="437"] Gago Coutinho e Sacadura Cabral[/caption]   A dupla tinha um importante objetivo: realizar o primeiro voo de Portugal até o Brasil, repetindo, agora pelo ar, a mesma viagem feita por Pedro Álvares Cabral séculos atrás. A ideia de atravessar o oceano teve como objetivo fazer parte das comemorações pelo primeiro centenário de Independência do Brasil, de 07 de setembro de 1822. O projeto teve início ainda em 1919, durante uma visita do Presidente do Brasil a Portugal. Em 1920, Sacadura Cabral estudava os tipos de aeronaves ideais para a empreitada, optando pelo fabricante inglês Fairey, criador do modelo F III-D.  O Avião utilizado para a primeira Travessia do Atlântico Sul O hidroavião foi construído especialmente para esta ocasião e Sacadura Cabral acompanhou de perto suas etapas de modificações e ajustes, como: aumento das envergaduras das asas; depósitos suplementares de combustível nos flutuadores principais. As alterações foram concluídas ao final de 1921. A Travessia A audaciosa viagem ocorreu entre 30 de março e 17 de junho de 1922. Ao todo, foram 62 horas e 26 minutos de voo e 8.300 quilômetros percorridos. Partindo do Rio Tejo, em Lisboa, a aeronave chamada Lusitânia fez diversas escalas: Las Palmas; Gando; São Vicente; São Tiago; Penedos de São Pedro e São Paulo; Fernando de Noronha; Recife; Salvador; Porto Seguro; Vitória; E, por último, o Rio de Janeiro, que na época era a capital do Brasil. A travessia aérea do Atlântico Sul representou um importante marco para a aviação, já que na época viajar longas distâncias aéreas era inviável devido à dificuldade de manutenção do rumo.  Para viabilizar o projeto, além de...