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EIV_RIV para helipontos: o que são? Para implantar um heliponto são necessários outros critérios além de espaço físico ou orçamento. E quando se tratam de grandes cidades, como São Paulo, por exemplo, empreendimentos desse tipo exigem uma série de estudos técnicos e ambientais que comprovem sua viabilidade e entre os principais documentos exigidos estão o EIV e o RIV. Se você nunca ouviu falar desses termos, a Flight explica nesse conteúdo como esses estudos técnicos funcionam, sua importância e o que você deve saber para evitar surpresas durante o processo de aprovação de um heliponto na capital paulista.  O que é EIV? EIV significa Estudo de Impacto de Vizinhança e é um instrumento que ajuda o Poder Público a avaliar os efeitos que um empreendimento, que no nosso caso é um heliponto, pode causar ao seu entorno. Esse estudo é uma exigência prevista por lei e obrigatória para empreendimentos que possam alterar significativamente a dinâmica urbana.  Em São Paulo, o licenciamento ambiental de helipontos passa pela Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente (SVMA), e o EIV é um dos documentos que compõem esse processo. O documento visa identificar, prever e propor formas de gerenciar impactos positivos e negativos nas áreas afetadas. Isso é feito com base em um diagnóstico ambiental detalhado, que considera desde os aspectos mais cotidianos e observáveis como o tráfego e o adensamento populacional, até questões menos perceptíveis como ventilação, iluminação e interferências na paisagem urbana ou no patrimônio cultural. Leia também: Onde posso construir um heliponto?   O que o EIV analisa em helipontos? Quando falamos especificamente de helipontos, o EIV vai além da análise urbana convencional. O estudo considera outros fatores como: O nível de pressão sonora das operações (e o incômodo que isso pode gerar nos moradores vizinhos); A emissão anual estimada de CO₂; Os riscos associados a pousos e decolagens, inclusive acidentes; ...

Precisa fazer a alteração cadastral de um heliponto e não sabe por onde começar? Fique tranquilo porque embora este seja um processo um pouco burocrático, é também essencial para garantir que suas operações aéreas continuem seguras e em conformidade com as normas da ANAC. Confira a seguir!

A homologação de um heliponto é o procedimento que atesta sua conformidade com as normas da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para infraestrutura e do Comando da Aeronáutica (COMAER) para o espaço aéreo.  O reconhecimento ocorre por meio da estruturação do Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto (PBZPH), que garante o espaço aéreo adequado para operações seguras. Mas como é feita a homologação em helipontos e quais os principais requisitos de segurança exigidos? A Flight preparou um passo a passo para te explicar tudo a seguir. Por que é importante homologar um heliponto? A homologação é obrigatória para qualquer heliponto que deseje operar legalmente.  Esse processo tem como objetivo garantir que o heliponto atenda aos requisitos de segurança exigidos pela ANAC e COMAER, o que envolve desde o controle do tráfego aéreo até a segurança da aeronave, tripulação e passageiros. Essa regulamentação também é importante para evitar problemas como acidentes aéreos, que podem ocorrer se as normas de segurança não forem atendidas.  Além disso, se o heliponto não for homologado, fica sujeito a sanções legais e até mesmo à interdição. Portanto, a homologação não só é uma exigência legal, mas uma prática necessária para preservar a segurança de todos os envolvidos nas operações.   Leia também: Regularização de Heliponto em São Paulo: Lei 15.7223/13 e Decreto Regulamentador 58.094/18      Como ocorre o processo de homologação? O processo é conduzido pela Autoridade de Aviação Civil e requer uma série de documentos e a estruturação de um PBZPH que siga todas as normas do COMAER. Para dar início a esse processo, o proprietário ou responsável pelo heliponto precisa apresentar: Documentação do proprietário ou responsável – Para comprovar a posse ou responsabilidade legal sobre o heliponto. Relatório técnico de viabilidade do heliponto – Incluindo especificações do local e das instalações Projeto técnico detalhado – Um planejamento completo que descreve a infraestrutura...

Regularização de Heliponto em São Paulo: Lei Lei 15.722/13 e Decreto Regulamentador 58.094/18   Antes de mais nada, é importante lembrar que todo heliponto precisa atender às exigências do COMAER (Comando da Aeronáutica) e da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), que é o órgão responsável por fiscalizar e aprovar todas as etapas para construção e funcionamento de aeródromos. São três etapas do estudo de viabilidade em conformidade com as recomendações da ANAC: Projeto Aeronáutico  PBZPH e Instituto Cartográfico Aeronáutico (ICA)  Inscrição na ANAC e abertura ao Tráfego  Saiba mais em: Como eu faço para aprovar um heliponto junto à ANAC?   Em São Paulo, cidade com maior tráfego aéreo do mundo, ganhando até de Nova York, além das aprovações acima citadas, é necessário regularizar o heliponto junto à Prefeitura.  O principal requisito é a obtenção do Auto de Licença de Funcionamento de Heliponto (ALFH), documento obrigatório para a operação e funcionamento da atividade.  De acordo com a Lei 15.7223/13 e, mais especificamente o art 17 do Decreto 58.094/18, constatado a  ausência desse licenciamento pode resultar em penalidades que incluem multas ou mesmo o impedimento das atividades, conforme prevê o Regulamento Brasileiro de Aviação Civil (RBAC) 155. Diante deste cenário, vamos explicar neste artigo o que diz a Lei 15723/13 e o seu  Decreto Regulamentador 58.094/18 sobre a instalação e funcionamento de helipontos na cidade de São Paulo e as consequências para quem não manter o heliponto regular na cidade.   Como regularizar heliponto em São Paulo? Para que um heliponto seja considerado regular na cidade de São Paulo, é necessário obter o documento do Auto de Licença de Funcionamento de Heliponto - ALFH. Este documento é a última instância de um processo complexo de aprovações que passa pelo crivo dos seguintes órgãos: Para o Licenciamento Ambiental é instruído processo administrativo junto a Secretaria do Verde e Meio Ambiente (SVMA) atendendo todos os...

Vale a pena ter um heliponto na minha empresa?

A mobilidade e a otimização do tempo são dois aspectos essenciais para empresas que lidam com deslocamentos constantes de seus executivos, clientes ou operações logísticas.  Principalmente quando consideramos  empresas com operação multi-cidade ou que em cidades com engarrafamento intenso, contar com um heliponto pode representar uma comodidade e uma vantagem competitiva significativa.  Mas antes de considerar esse investimento, é necessário avaliar fatores técnicos, regulatórios e financeiros para garantir a viabilidade e o retorno esperado.    A Flight traz os principais fatores para refletirmos. Confira!

5 Principais posts de 2024 

  2024 já está terminando e este foi um ano muito especial para a Flight: comemoramos 10 anos de empresa, realizamos grandes projetos e compartilhamos com você todo o nosso conhecimento sobre o segmento de heliponto e algumas curiosidades sobre aviação. Por isso, fizemos uma seleção neste artigo, reunindo os principais posts de 2024 (que você poderá ler na íntegra, acessando o link correspondente). Confira!  

Heliponto em áreas residenciais   Segundo o estudo “Mercado Imobiliário Nacional – 1º semestre 2024”, realizado pela Brain, empresa especializada no setor, o número de imóveis de luxo vendidos no primeiro semestre foi 10,6% superior ao comparado no mesmo período em 2023.  No ano passado, somente na cidade de São Paulo houve um aumento de pelo menos 40% na compra de imóveis de alto padrão. E o público exigente, cada vez maior, que investe neste tipo de propriedade tem necessidades muito específicas, sendo o heliponto uma das mais comuns.  Mas o que é necessário para uma estrutura de heliponto em áreas residenciais? A Flight te conta a seguir. Confira!   Qual a importância de helipontos em áreas residenciais?   Ter um heliponto vem se tornando uma tendência crescente em condomínios de luxo. Isso porque os helicópteros representam um meio ágil, exclusivo e seguro de locomoção. Ideal para pessoas com alto poder aquisitivo que querem a comodidade de poder se deslocar de sua propriedade para outros lugares, com mais segurança e economizando o tempo que gastariam no trânsito. Além disso, um heliponto valoriza o imóvel, agregando exclusividade, praticidade e prestígio ao condomínio, casa ou prédio. Leia também: Por que ter um heliponto?   O que é necessário para construir um heliponto em áreas residenciais?   A construção de um heliponto residencial depende de uma série de regras para garantir que essa estrutura opere com segurança e em conformidade com as normas de aviação. No Brasil, o órgão que regulamenta a construção e operação de helipontos é a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), que exige requisitos específicos para aprovar a sua implementação como localização do heliponto, cumprimento das distâncias mínimas de segurança, delimitação da área, instalação de equipamentos aeroportuários, equipamentos de segurança, extintores e materiais de arrombamento, além da manutenção regular do heliponto, entre outros. Leia também: Como faço para aprovar um heliponto junto à ANAC?   Se você deseja...

Fortes ondas de calor nos últimos meses têm sido responsáveis pelo aumento dos focos de incêndio no Brasil. Somente no estado de São Paulo, 36 cidades ainda estão sendo monitoradas com alerta máximo para queimadas.  E os drones vêm sendo apontados como uma das principais tecnologias responsáveis por detectar esses pontos de calor. Entenda a seguir como os drones têm participado das ações de combate e de prevenção de queimadas.
Muitos viajantes ao embarcarem em um avião, principalmente aqueles que já o fazem com frequência, podem nem se dar conta das muitas peculiaridades que envolvem uma experiência aérea. Como, por exemplo, o motivo pelo qual o avião é sempre branco ou como ele é capaz de seguir planando mesmo se os motores pararem... Conheça essas e outras no artigo a seguir sobre as 10 principais curiosidades sobre aviões.

O selo Ibracem é um reconhecimento concedido pelo IBRACEM (Instituto Brasileiro de Certificação e Monitoramento Ambiental) às empresas que se destacam por atuarem em conformidade com as práticas ESG. A certificação atesta a inexistência de quaisquer pendências e débitos que possam provocar possíveis riscos financeiros ou patrimoniais perante os órgãos competentes. E pelo terceiro ano consecutivo a Flight recebe o selo IBRACEM, além de ser monitorada há 4 anos pelo Instituto. Para obter a certificação, todos os anos devemos apresentar ao órgão uma série de documentos como inscrições municipais, estaduais e federais da empresa, além de certidões de todos os nossos colaboradores. Durante o processo, a documentação passa por uma análise sistematizada e integrada resultantes de diversas verificações, nas quais os dados são cruzados em fontes oficiais e publicamente disponíveis.   Receber o selo IBRACEM pelo terceiro ano consecutivo reforça o compromisso incansável da Flight com a ética, integridade e transparência em todas as nossas ações....