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A abertura do processo para OPEA e sua análise pelo DECEA são procedimentos indispensáveis para organizações que pretendem construir novos empreendimentos em regiões que possam interferir no espaço aéreo brasileiro. Mas quais as documentações e os trâmites internos necessários para obter uma análise positiva de OPEA? Confira neste conteúdo da Flight Consultoria Aeronáutica! Procedimentos para obtenção do parecer final do COMAER   1. Solicitação da pré-análise no SysAGA   O SysAGA (Sistema de Gerenciamento de Processos da Área AGA) é uma ferramenta desenvolvida pelo DECEA - Departamento de Controle do Espaço Aéreo e que gerencia os processos de OPEA (Objetos Projetados no Espaço Aéreo) em andamento. Assim, a primeira etapa para abertura de uma solicitação de OPEA consiste na pré-análise, feita com base nos critérios exigidos para verificação do objeto projetado no espaço aéreo não contemplados no capítulo 10 da ICA 11-408. A pré-análise pode ser solicitada de forma bem prática. Basta que o requerente submeta as informações básicas de coordenadas, altitude da base, altura do objeto para certificar-se de que é viável construir em determinada área ou não. Com isso, o sistema evita a abertura de processos desnecessários, pois gera um documento de inexigibilidade, caso o resultado da análise seja positivo. Em caso negativo, o solicitante receberá a informação de que precisará abrir um processo através do SysAGA. Vale destacar que na etapa de pré-análise, a documentação será analisada dentro de, no máximo, 30 dias corridos. Após este período de análise, o Decea poderá emitir um documento dispensando a necessidade de aprovação, intitulado “DECLARAÇÃO DE INEXIGIBILIDADE”, ou ainda, poderá classificar o documento como “exigível”. Neste caso, será necessário seguir com o processo definitivo para que o Órgão avalie o OPEA de forma mais aprofundada. Assim, o parecer final é emitido no máximo em 60 dias, totalizando 90 dias desde a solicitação inicial (pré-análise) até o parecer do processo.       2.  Solicitação...

Sua empresa precisa de um heliponto, mas você não sabe bem por onde começar? Neste conteúdo da Flight Consultoria Aeronáutica você vai descobrir quais etapas envolvem a construção de um heliponto, os documentos necessários e os órgãos de regulamentação envolvidos. Confira!

A história da aviação é repleta de grandes feitos e, claro, boa parte deles alcançados por mulheres. Neste conteúdo Especial do Dia da Mulher e também da Semana Mundial da Aviação Feminina,  a Flight Consultoria Aeronáutica presta a sua homenagem, trazendo as principais figuras femininas e suas realizações inspiradoras. Confira!

Durante a construção de um heliponto, o projeto passa por diversas etapas, desde a criação do Projeto Aeronáutico até a homologação do heliponto junto ao DECEA/ ANAC.  E uma etapa importante, que garante a segurança e bom funcionamento dessa área é a iluminação para heliponto. Confira neste conteúdo da Flight Consultoria Aeronáutica como implementá-la.  
Alguns OPEAs (Objetos Projetados no Espaço  Aéreo) podem comprometer a segurança no espaço aéreo e, por isso, não podem ser construídos sem autorização prévia. Confira neste conteúdo da Flight Consultoria Aeronáutica, alguns exemplos de OPEAs que necessitam de aprovação do COMAER – Comando da Aeronáutica.

Já falamos sobre os procedimentos para registro de um heliponto, mas você pode conferi-los novamente lendo o post Como eu faço para aprovar um heliponto junto à ANAC?. Entretanto, também é preciso se atentar a atualização desse documento. Descubra neste conteúdo da Flight Consultoria Aeronáutica o que é necessário para renovar seu registro de heliponto na ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).  Helipontos e Aeródromos no Brasil O número de helicópteros no Brasil segue aumentando nos últimos anos, o que torna fundamental o conhecimento sobre normas e prazos que regulamentem o seu funcionamento. No Brasil, o órgão que autoriza o funcionamento de helipontos e outros aeródromos públicos e privados é a ANAC. Assim, é ela que determina tudo o que envolve aprovação de projetos, construção, alteração e renovação de registro de helipontos. O que acontece quando o registro do heliponto não é atualizado? Vale ressaltar que a solicitação de renovação do registro deve ocorrer antes que este ultrapasse sua validade, que geralmente tem o prazo de 10 anos. Caso o pedido de renovação não seja feito antes desse período, os documentos do heliponto poderão ser suspensos e, em último caso, excluídos dos cadastros de aeródromos autorizados a operar. Em caso de descumprimento e utilização irregular do aeródromo, o proprietário estará sujeito a multas impostas pela ANAC. Além do mais, solicitar o registro de renovação antes da expiração do prazo custa menos e torna o processo muito mais simples. Negligenciar a atualização deste documento pode causar uma série de problemas ao proprietário do heliponto. Por isso, estar atento ao cumprimento do prazo de renovação é fundamental. Como renovar o registro de heliponto junto à ANAC? Para dar entrada na renovação, é necessário preencher os formulários solicitados pela ANAC e COMAER (quando necessário), pagar as taxas administrativas, reunir e enviar os documentos para análise. Todo processo para renovação do registro deve atender...

Chamamos de Objetos Projetados no Espaço Aéreo (OPEA)  os objetos que interferem no  espaço aéreo e que podem ser de natureza fixa, móvel, temporária ou permanente. Neste conteúdo da Flight Consultoria, você vai conhecer os principais OPEAs e quais deles precisam receber a autorização do Comando da Aeronáutica – COMAER. Confira!
Ter o próprio heliponto oferece  muitas facilidades a segmentos como empresas, hospitais e até propriedades rurais. Isso porque além da comodidade e segurança, o transporte aéreo nos poupa longas horas de trânsito, o que pode, em muitos casos, não só comprometer os negócios como representar riscos de vida em contextos hospitalares, por exemplo.  Mas o que é necessário para construir um heliponto e aprová-lo junto à ANAC? A Flight Consultoria Aeronáutica traz um passo a passo detalhado com tudo o que você precisa saber. Antes vamos esclarecer a definição correta de heliponto, que eventualmente é confundido com aeródromo ou heliportos. Os helipontos são aeródromos exclusivos para pouso e decolagem de helicópteros, enquanto aeródromos são  áreas destinadas às mesmas movimentações tanto de helicópteros quanto de aeronaves. Já os heliportos são os helipontos públicos, que contam com uma infraestrutura de apoio para operações de helicópteros para embarque e desembarque de cargas e pessoas. Agora que você já sabe as principais diferenças entre essas estruturas, vamos  entender o que é preciso para a construção de um heliponto, quais órgãos de fiscalização estão envolvidos e como implementar.    

Os filtros de ar presentes em todas as aeronaves brasileiras garantem uma boa qualidade do ar. Leia e entenda como funciona o complexo sistema de tubulações.    Via de regra, a circulação de ar puro e limpo dentro dos aviões é imprescindível. Tanto é que todas as aeronaves utilizadas por companhias aéreas brasileiras, como Latam, Gol e Azul, contam com um complexo sistema de filtros e tubulações os quais asseguram a qualidade do ar. Agora, devido à pandemia da Covid-19, não é diferente. Ao redor do mundo, inúmeras empresas aéreas afirmam que o ambiente a bordo é confiável, já que o ar das aeronaves é renovado a cada 3 minutos a partir de filtros que chegam a bloquear cerca de 99,9% de vírus e bactérias, inclusive o novo coronavírus. "A qualidade do ar sempre foi um requisito importante. Não é uma coisa que surgiu agora. Há muito tempo a indústria aeronáutica já se preocupa com isso e todos os projetos de sistemas de ar-condicionado e pressurização necessitam atender a esses padrões rigorosos de qualidade do ar dentro do ambiente da aeronave", afirma Alexandre Peronti, diretor de manutenção da Latam. Sistema de filtros e tubulações de ar O ar presente nas áreas internas das aeronaves está em constante circulação: recém-captado e fresco, ele entra, através dos motores, no sistema de ar condicionado. A seguir, o ar é direcionado pelas tubulações até os filtros de ar do tipo hepa — “High Efficiency Particulate Air”, no inglês, e “Ar Particulado de Alta Eficiência”, na tradução livre. Quando filtrado, o ar é conduzido para a saída do ar-condicionado, localizada próxima aos bagageiros, no teto do avião. Uma vez dentro da cabine, o ar frio desce em direção ao chão, onde estão as válvulas de exaustão do ar. Enquanto uma parte volta para o sistema de tubulação e é levada novamente...

O Brasil tem aumentado, nos últimos anos, a quantidade de capital para investir em aeroportos. O resultado disso você verá no texto de hoje! A aviação executiva nacional tem crescido consideravelmente nos últimos anos, principalmente com todo o capital financeiro que vem sendo investido, o qual alimenta fortemente o setor. Neste contexto, recentemente foi inaugurado, em São Paulo, o “São Paulo Catarina Aeroporto Executivo”, localizado em São Roque, cerca de 70 km da capital paulista e que traz consigo inúmeras promessas de inovação para o ramo. Para se ter ideia, foram mais de 600 milhões de reais investidos em uma infraestrutura completa, bem como a utilização de tecnologia de ponta que assegura todo o suporte necessário na ampliação da aviação executiva no país. Como será a operação do São Paulo Catarina Aeroporto Executivo? São mais de 2 milhões de metros quadrados de área, 50 mil metros quadrados de hangares construídos e uma pista de pouso com 2.470 metros de comprimento e 45 metros de largura — tamanho consideravelmente maior se comparado com a pista do Aeroporto de Congonhas, um dos maiores do país, o qual possui 1.940 metros de comprimento. Com números bastante expressivos e a autorização da ANAC para iniciar suas operações, o aeroporto já se encontra pronto para receber alguns dos maiores jatos executivos do mundo, como o Embraer Lineage 1000, o Gulfstream G650 e G550, o Bombardier Global 6000 e o Dassault Falcon 8X. Além da enorme pista de pouso, o aeroporto conta também com um heliponto, o qual permite conexões rápidas com o centro de São Paulo: voos com uma média de 15 minutos de duração. O terminal do São Paulo Catarina Executivo poderá operar 24 horas por dia, com controle de tráfego aéreo próprio e operação por instrumento de precisão, o que proporcionará aos usuários voos sem escalas para destinos como Estados...