Qual a importância dos helipontos em emergências médicas e resgates? É indiscutível o papel importante que os helipontos desempenham em resgates e emergências hospitalares. Neste conteúdo da Flight Consultoria Aeronáutica, vamos entender de que maneira estas estruturas contribuem para a saúde pública e como o resgate aéreo vem se tornando cada vez mais frequente, sobretudo nas grandes cidades. Leia o artigo na íntegra! Qual a importância de helipontos em unidades hospitalares? Infelizmente, a todo momento acompanhamos notícias sobre acidentes de trânsito, desastres naturais, desaparecimentos, entre outras fatalidades. E sabemos que o tempo, nesses casos, é um fator decisivo. Por isso, muitos resgates e atendimentos pré-hospitalares só são bem-sucedidos graças à intervenção de helicópteros, equipados como verdadeiras UTIs aéreas para prestarem o socorro necessário às vítimas durante o tempo de deslocamento até os setores de emergência dos hospitais. Números de helipontos são suficientes? Os helipontos são estruturas imprescindíveis para garantirem um deslocamento com menos riscos e maior agilidade. Por outro lado, de pouco adianta o investimento em helicópteros ultra equipados com sistemas de oxigênio, macas móveis e retráteis e equipes médicas especializadas para esse tipo de atendimento de prontidão, se as unidades hospitalares não contarem com helipontos para a recepção adequada de seus pacientes. São Paulo, que abriga a maior frota de helicópteros do mundo, e disputa esse lugar diretamente com Nova York, conta com cerca de 200 helipontos espalhados pela capital. Muitos deles instalados em hospitais. Embora o número de helipontos e helicópteros na cidade pareça expressivo (ainda que não haja um número oficial sobre a quantidade de helipontos localizados especificamente em hospitais), convém refletir se estão preparados para atender o alto número de ocorrências. Um levantamento recente realizado pelo DATASUS (Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde) apontou que causas externas como acidentes de trânsito, homicídios, quedas, afogamentos, entre outros, são responsáveis pelo óbito de dois terços da...
No topo da nossa lista, Detetives da Aviação descreve de que maneira fatores como o funcionamento de cada companhia aérea, treinamento de pilotos e até o design do avião podem evitar um desastre aéreo.Neste livro, que reúne relatos de pilotos, sobreviventes, profissionais de resgate, especialistas em ciência da aviação e em psicologia comportamental, é possível conhecer as diferentes perspectivas de cada pessoa envolvida em um acidente desta proporção.
Além de entender como algumas falhas técnicas, econômicas e até pessoais podem comprometer essas investigações.
Escrita pelo Comandante Dato de Oliveira, essa biografia traz episódios de diferentes fases da vida do piloto brasileiro. Ele narra as principais mudanças observadas na aviação nos últimos 35 anos, suas dificuldades na formação de pilotos, vários acidentes e um sequestro aéreo que resultou no resgate de dois detentos em um presídio. Tudo isso alternado com algumas de suas reflexões, poemas e textos.
Escrito pelo famoso piloto norte-americano Chelsley Sullenberger, o livro dá detalhes sobre como todas as 155 pessoas que estavam a bordo do voo 1549, da US Airways, em 2009, foram salvas pelo piloto Sullenberger e sua equipe em um pouso de emergência.
A história ficou tão conhecida que foi adaptada para o cinema no filme Sully: o herói do Rio Hudson, estrelado por ninguém menos que Tom Hanks.
Tendo a primeira edição publicada em 1953, o livro é uma autobiografia de Charles A. Lindbergh, o primeiro aviador a realizar a proeza de voar sozinho sobre o Oceano Atlântico, em 1927.A primeira parte do livro conta como foram os últimos dias de Lindbergh como piloto de correio aéreo, além de detalhar a concepção e construção da famosa aeronave Spirit of St. Louis. Passando pelas dificuldades em obter apoio financeiro em seu projeto, até a concorrência com outros pilotos que desejavam realizar o mesmo feito de cruzar o oceano.
A segunda parte trata de um diário de hora a hora desse voo solo que durou 33 horas.
O livro traz a visão do piloto sobre como foi essa jornada do início ao fim: repleta de emoções, obstáculos e realizações. Uma verdadeira inspiração!
O livro conta a perspectiva de Anne Morrow Lindbergh, esposa do piloto Charles Lindbergh. Os relatos emocionantes contam como foi a vida ao lado do piloto e de que maneira o feito histórico impactou sua família.
Você sabia que uma das cidades que mais realizam operações de helicóptero no mundo fica no Brasil? E que também aqui temos a única cidade no mundo com controle de tráfego aéreo exclusivo para helicópteros? Esses e outros dados você vai descobrir neste conteúdo da Flight Consultoria Aeronáutica. Ranking de países com maior número de helicópteros no mundo Antes de falar do Brasil, vamos fazer uma pequena introdução com os números de helicópteros no mundo. De acordo com dados da Statista (2019), o ranking dos países com as maiores frotas de helicópteros comerciais é: Estados Unidos - 9.348 Rússia - 2.303 Austrália - 1.939 Brasil - 1.798 Reino Unido - 1.062 China - 1.026 África do Sul - 954 França - 889 Japão - 806 Alemanha - 786 É importante notar que esses números se referem apenas à frota comercial de helicópteros em cada país, e não incluem helicópteros privados ou militares. Além disso, cabe ressaltar que esses dados comparativos foram divulgados pela Statista em 2019. Pode haver mudanças significativas na frota de helicópteros em cada país desde então, como no caso do Brasil, que, mostraremos a seguir, já possui uma frota maior. Número de aeronaves no Brasil De acordo com o último levantamento, realizado em 2020, pela ABRAPHE – Associação Brasileira de Pilotos de Helicópteros, o Brasil tem uma frota de cerca de 2.125 aeronaves. A maioria dos modelos é com motor a turbina/H1T (899 helicópteros); seguido pelo modelo de helicópteros com motor a pistão/H1P (747 aeronaves) e, por fim, os helicópteros com dois motores a turbina/H2T (479 aeronaves). Há ainda aproximadamente 2 mil pilotos de helicópteros operando no Brasil. O que corresponde a cerca de 3,8 mil licenças válidas, uma vez que um mesmo piloto geralmente é habilitado a operar mais de um tipo de aeronave. Ranking de cidades com maior número de helicópteros no mundo Talvez essa seja...
A abertura do processo para OPEA e sua análise pelo DECEA são procedimentos indispensáveis para organizações que pretendem construir novos empreendimentos em regiões que possam interferir no espaço aéreo brasileiro. Mas quais as documentações e os trâmites internos necessários para obter uma análise positiva de OPEA? Confira neste conteúdo da Flight Consultoria Aeronáutica! Procedimentos para obtenção do parecer final do COMAER 1. Solicitação da pré-análise no SysAGA O SysAGA (Sistema de Gerenciamento de Processos da Área AGA) é uma ferramenta desenvolvida pelo DECEA - Departamento de Controle do Espaço Aéreo e que gerencia os processos de OPEA (Objetos Projetados no Espaço Aéreo) em andamento. Assim, a primeira etapa para abertura de uma solicitação de OPEA consiste na pré-análise, feita com base nos critérios exigidos para verificação do objeto projetado no espaço aéreo não contemplados no capítulo 10 da ICA 11-408. A pré-análise pode ser solicitada de forma bem prática. Basta que o requerente submeta as informações básicas de coordenadas, altitude da base, altura do objeto para certificar-se de que é viável construir em determinada área ou não. Com isso, o sistema evita a abertura de processos desnecessários, pois gera um documento de inexigibilidade, caso o resultado da análise seja positivo. Em caso negativo, o solicitante receberá a informação de que precisará abrir um processo através do SysAGA. Vale destacar que na etapa de pré-análise, a documentação será analisada dentro de, no máximo, 30 dias corridos. Após este período de análise, o Decea poderá emitir um documento dispensando a necessidade de aprovação, intitulado “DECLARAÇÃO DE INEXIGIBILIDADE”, ou ainda, poderá classificar o documento como “exigível”. Neste caso, será necessário seguir com o processo definitivo para que o Órgão avalie o OPEA de forma mais aprofundada. Assim, o parecer final é emitido no máximo em 60 dias, totalizando 90 dias desde a solicitação inicial (pré-análise) até o parecer do processo. 2. Solicitação...
A história da aviação é repleta de grandes feitos e, claro, boa parte deles alcançados por mulheres. Neste conteúdo Especial do Dia da Mulher e também da Semana Mundial da Aviação Feminina, a Flight Consultoria Aeronáutica presta a sua homenagem, trazendo as principais figuras femininas e suas realizações inspiradoras. Confira!