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Os números na pista do aeroporto indicam a orientação magnética e auxiliam na navegação. Saiba como esses números são essenciais no pouso e decolagem. Números na pista do aeroporto são um detalhe que nem todo mundo presta a atenção. No entanto, para os pilotos, eles são de extrema importância. Afinal, são esses números que indicam a orientação magnética da bússola e norteiam o piloto tanto para o pouso quanto para a decolagem. Através dos números na pista do aeroporto, o piloto consegue saber exatamente a direção a seguir tanto na aproximação quanto na decolagem. Para entender mais sobre o significado desses números, não deixe de conferir! Orientação magnética da pista A direção do vento é um dos principais fatores que determinam o sentido de pousos e decolagens. Em regra, a torre de controle é quem analisa o fluxo de aeronaves e o sentido do vento, coordenando o uso das cabeceiras pelos pilotos. A orientação dada pela torre sempre indica um dos números na pista do aeroporto, que fica na cabeceira a qual o piloto deve se dirigir. Existem também aeroportos que não contam com uma torre de controle. Nesses casos, o próprio piloto tem autonomia para decidir o sentido e deve informar pelo rádio sua decisão, indicando o número da cabeceira que irá utilizar. Os números na pista do aeroporto, como explicamos, indicam a orientação magnética da bússola. Assim, para chegar até a cabeceira correta o piloto deve seguir a indicação da bússola e confirmar visualmente a direção assim que avistar a pista. Hoje, aviões mais modernos não usam bússolas mecânicas e podem até realizar pousos e decolagens usando o piloto automático. No entanto, independentemente do instrumento ou da tecnologia, a técnica de navegação é a mesma. O que dizem os números? Os números na pista do aeroporto possuem sempre dois dígitos que variam entre 1 e 36....

Descubra como os pilotos sabem por onde voar. Conheça as regras para orientação no espaço aéreo e quais instrumentos pilotos podem utilizar. “Se não existem ruas no céu, como pilotos sabem por onde voar exatamente?”. A pergunta é curiosa e chama a atenção principalmente daqueles que não estão próximos do dia a dia da aviação. A orientação no espaço aéreo conta com algumas regras que requerem preparo e planejamento do piloto que conduz qualquer tipo de aeronave. No post de hoje, vamos explicar como funcionam as regras de orientação no espaço aéreo e quais são os principais instrumentos utilizados por pilotos. Confira! Como funciona a orientação no espaço aéreo? De forma simplificada, sempre que um avião sobrevoa um espaço aéreo controlado, ele deve seguir algumas rotas previamente estabelecidas. Essas rotas podem ser seguidas de forma visual ou por instrumento de navegação.  Sempre que o voo é realizado por instrumento de navegação, o piloto segue rotas específicas, também chamadas de aerovias. Essas rotas são como ruas, que ficam delimitadas em cartas aeronáuticas e oferecem a orientação no espaço aéreo para o piloto. Assim, antes mesmo de levantar voo, o piloto deve se planejar, verificando essas aerovias e as demais orientações para o seu trecho.  Vale destacar que, entre as aerovias existem pontos de intersecção que permitem que a aeronave se mova de uma aerovia para outra. Para fazer a manobra, no entanto, o piloto deve se comunicar com o órgão de controle do tráfego aéreo. Além de evitar colisões, esse tipo de controle também pode oferecer ao piloto alternativas de rota que tornem o voo mais direto.  Voo visual  Aeronaves de menor porte voam em altitudes menores, ou seja, fora do espaço aéreo controlado. Esse espaço, também chamado de “espaço golf”, possui somente o serviço de informação de voo. Isso significa que as próprias aeronaves que estão voando...

O futuro da aviação promete aviões mais eficientes e um transporte aéreo mais acessível. Veja o que empresas e startups do mercado prometem inovar. Aviões mais rápidos e viagens mais acessíveis. Ao que tudo indica, o futuro da aviação usará a tecnologia de ponta para criar aeronaves mais eficientes e soluções para o transporte aéreo. Novas empresas e startups estão apostando na inovação para transformar problemas e questões do mercado da aviação em um novo modelo. Já tratamos aqui no blog sobre as perspectivas para a aviação executiva em 2020. No post de hoje, contudo, vamos tratar sobre a aviação do futuro, suas perspectivas e projetos que prometem mudar o cenário do atual mercado. Confira! Aviação supersônica Utilizar a tecnologia para conquistar mais rapidez e eficiência é o que promete a aviação do futuro. Algumas empresas já apostam na construção de aeronaves comerciais e executivas que voam na velocidade acima do som. Empresas americanas como a Aerion Corporation e Boom Technologies já possuem projetos de pequenas aeronaves com capacidade para até 12 passageiros que pode chegar a uma velocidade de 1730 km/hora. Táxi voador [caption id="attachment_789" align="aligncenter" width="750"] Vahana - Táxi Voador da empresa Airbus. Imagem: Boone Rodriguez.[/caption] Usar um aplicativo para pedir um helicóptero já é uma realidade em algumas das grandes cidades brasileiras. Para escapar do trânsito, alguns executivos já utilizam esse tipo de serviço que proporciona um transporte mais rápido e eficiente. Na aviação do futuro, contudo, a tendência é que a mobilidade aérea se torne ainda mais acessível. Em 2018, o Vahana, o primeiro táxi voador criado pela empresa Airbus fez um voo inaugural. A aeronave, que é totalmente autônoma e elétrica é capaz de pousar e decolar na vertical e transportar apenas um passageiro. Outras empresas como a Bell Nexus e até uma parceria entre a Embraer e a Uber apostam nessa mesma tendência....

Conheça quais são os itens obrigatórios na sinalização de heliponto e tudo o que você precisa saber para garantir a segurança da área. A sinalização de heliponto é essencial para garantir a segurança em todas as suas operações. A ANAC, por meio do regulamento Brasileiro da Aviação Civil (RBAC n.155), determina as cores, metragens e itens obrigatórios que devem estar presentes no heliponto. Para saber quais são os itens de sinalização de heliponto e como funcionam essas regras, não deixe de conferir! Marcações Todo heliponto conta com marcações delimitando a área de pouso e decolagem e área de toque. Em geral, a área de pouso e decolagem é quadrada com 15 m X 15 m. Porém, ela também pode ser retangular (15m X 20 m) ou circular (20 metros de diâmetro). A área de toque é aquela situada no centro da área de pouso e pode ser quadrada ou circular. Caso a área de pouso seja quadrada ou retangular, a área de toque deve ser quadrada. Caso a área de pouso seja circular, a área de toque também deve acompanhar o formato. Hoje a ANAC não recomenda a construção de áreas de pouso circulares, já que isso prejudica a construção de helipontos nos arredores por conta da sobreposição das superfícies de aproximação e saída. Cores Segundo a RBAC n. 155, o heliponto deve ser pintado de azul e branco, que são cores de fácil visualização para os pilotos. A cor azul é destinada à superfície, enquanto branca deve ser para letras e sinais. Luzes As luzes servem para sinalizar a pista em situações de baixa visibilidade (chuva e neblina), ou pouso noturno. Mais do que ajudar o piloto, as luzes também servem para orientar o trânsito de passageiros e de pessoas que atuam na operação do heliponto. Todo heliponto conta com luzes obrigatórias que devem estar presentes na área de pouso....

Aviação e meio ambiente: descubra como o mercado e as empresas estão criando medidas para minimizar os impactos ambientais e tornar a aviação mais verde. Segundo um levantamento do ICCT (International Council on Clean Transportation) o transporte aéreo comercial emitiu cerca de 918 milhões de toneladas de carbono. Atualmente, a aviação representa cerca de 2,5% de todas as emissões de carbono no planeta. Embora o impacto da aviação no meio ambiente seja grande, as empresas vêm se mostrando preocupadas e buscam alternativas para que aviação e meio ambiente sejam conceitos em harmonia. O uso de biocombustíveis, motores híbridos e a compensação de carbono já são uma realidade para empresas que operam no mercado. Saiba mais! Aviação e meio ambiente: a busca pelo carbono zero Em novembro de 2019, a EasyJet anunciou o primeiro voo com neutralidade carbônica do mundo. A empresa, que é uma das maiores low cost europeias foi uma das primeiras a compensar suas emissões e anunciar medidas para minimizar o impacto dos voos no meio ambiente. Além de adquirir créditos de carbono, a empresa apostou na substituição de aeronaves por modelos mais leves. Além disso, a empresa passou a introduzir assentos, trolleys e tapetes que minimizam o peso total do avião. Quanto mais leve, menos combustível é necessário. Logo, as medidas geraram impactos diretos no consumo do combustível e, naturalmente, nas emissões. A neutralidade carbônica e o compromisso com o meio ambiente se transformaram em uma bandeira para a companhia e outras empresas devem fazer o mesmo. O próprio Skyscanner, um famoso site de busca de passagens aéreas, já oferece ao usuário a opção de buscar por voos mais sustentáveis. Isso indica que não apenas as empresas, como também os consumidores estão aderindo à ideia. [caption id="attachment_780" align="aligncenter" width="750"] Veja a seguir as estratégias que empresas, inclusive brasileiras, estão adotando para minimizar os danos...

Áreas que atraem pássaros e prédios muito altos? Conheça quais são as restrições para construção perto de aeródromos e como regularizá-los. Para aterrissar ou decolar, um piloto precisa fazer uma série de manobras de navegação, mesmo quando está a quilômetros de distância de um aeródromo. Por isso, toda área de entorno de um aeródromo conta com restrições, para que essas manobras sejam executadas de forma segura, evitando acidentes e afastando riscos. Já tratamos aqui no blog sobre a análise de Objetos Projetados no Espaço Aéreo (OPEAs) e como funciona a análise das edificações comerciais e residenciais, torres, linhas de transmissão, parques eólicos, entre outros objetos que interferem tanto na operação quanto na segurança de aeródromos e helipontos. No post de hoje vamos tratar sobre a construção perto de aeródromos e suas restrições. Confira! Edificações acima de 45 metros Em 2015, o Comando da Aeronáutica (Comaer) editou uma norma (Portaria n.º 957/15) limitando a altura de construções perto de aeródromos. Segundo as regras da Portaria, prédios, antenas e torres localizados em um raio de até 4 quilômetros não poderão ter mais do que 45 metros a partir do nível da pista. Com a edição da norma, a altura das edificações próximas à aeródromos foram reduzidas em até 100 metros. Empresas e pessoas responsáveis pela instalação de aeródromos públicos, privados e helipontos devem estar atentos às regras. Afinal, o processo de aprovação desse tipo de empreendimento passa pela análise do Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA), que avalia o entorno. Para as construções perto de aeródromos que já existiam antes da Portaria, há alguns posicionamentos jurídicos que buscam harmonizar as regras e o direito de construção. Há quem defenda, por exemplo, o direito adquirido sobre a construção perto de aeródromos. Outros consideram a aplicação do “princípio da sombra”. Segundo o Departamento de Controle do Espaço...

Descubra quais são os procedimentos que tornam o embarque e desembarque de helicóptero mais seguro e como evitar acidentes. Helicópteros se transformaram em uma alternativa para escapar do trânsito das grandes cidades brasileiras. Na medida em que esse meio de transporte vem se popularizando, é fundamental entender um pouco mais sobre os cuidados no embarque e desembarque de helicóptero. Os helicópteros são aeronaves que permitem que o embarque e desembarque seja realizado com a aeronave acionada e as pás do rotor principal em movimento. Por conta disso, passageiros e o staff do heliponto devem ficar atentos aos procedimentos de segurança durante todo o processo. Para saber mais sobre os cuidados no embarque e desembarque de helicópteros, não deixe de conferir! Dicas para o embarque e desembarque seguro de helicóptero Para garantir a segurança no momento do embarque e desembarque de helicóptero, o passageiro deve ser informado sobre os procedimentos de segurança. Empresas e operadoras de helicópteros devem providenciar um briefing completo, com orientações detalhadas que devem ficar disponíveis no interior das aeronaves, bem como, nas salas de espera do embarque – a Flight comercializa uma Placa de Aviso de Segurança com essa finalidade (conheça nossos produtos!). Também é recomendado a presença de um agente no heliponto que faça o acompanhamento dos passageiros até a aeronave. Parte traseira do helicóptero A parte traseira de um helicóptero é considerada uma zona de perigo. Isso porque o rotor presente na cauda, quando em movimento, torna-se invisível. Durante o embarque e desembarque de helicóptero o passageiro jamais deve se dirigir para a parte traseira da aeronave. Isso pode causar acidentes fatais. Porta do piloto e contato visual [caption id="attachment_805" align="aligncenter" width="750"] Na dúvida, sempre consulte a equipe que trabalha no heliponto: eles saberão orientar o que pode e o que não deve ser feito próximo à aeronave.[/caption] O passageiro jamais deve se aproximar...

Conheça quais são as perspectivas para a aviação no Brasil e como o mercado da aviação executiva deve se comportar no próximo ano. O mercado da aviação no Brasil mostra sinais de recuperação. Desde a crise de 2015, diversas empresas vinham sofrendo com a queda nas vendas de aeronaves e fretamentos. Graças ao crescimento do agronegócio e ao uso do transporte aéreo como forma de locomoção nos grandes centros, esse cenário está mudando. O Brasil é hoje o segundo país com o maior número de aeronaves, segundo a Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag). Embora fatores econômicos impactem o setor, a tendência é que mais e mais pessoas e empresas optem por aeronaves, seja pela eficiência, seja pelo conforto. Para saber quais são as perspectivas para a aviação executiva em 2020, não deixe de conferir! Panorama da aviação executiva Atualmente a aviação executiva conecta cerca de 1225 municípios, enquanto a aviação privada atende somente 105 aeroportos em todo país. Na prática isso significa que a aviação executiva no Brasil tem um enorme potencial a ser explorado, além de uma demanda que só cresce. Por se tratar de um país de proporções continentais onde a malha de aeroportos ainda é pequena, a aviação executiva tem espaço para crescer e prosperar. Hoje, São Paulo já é uma das cidades com a maior frota de helicópteros do mundo, com mais de 40 helipontos somente na área metropolitana. Além disso, o país conta com uma das maiores frotas de turbo hélices do mundo. Esse tipo de avião representa 61% da frota dos aviões executivos do país e se tornou a alternativa perfeita para quem busca um excelente custo-benefício em termos de aeronave. Ideal para pouso em pistas curtas, esse tipo de aeronave se transformou em uma ótima opção devido a estrutura dos aeroportos e aeródromos presentes no país. Sinais de aquecimento...

Soltar balões e apontar aeronaves com canetas laser pode colocar em risco a segurança de voos. Saiba mais como essas brincadeiras podem gerar acidentes. Muita gente não sabe, mas brincadeiras que parecem inofensivas podem colocar em risco a segurança de voos. É o caso de soltar balões e apontar canetas laser contra aeronaves. Além de perigosas, essas brincadeiras são criminosas e podem trazer consequências graves para quem as realiza. Saiba mais! Balões não tripulados Balões não tripulados, popularmente conhecidos como balões de São João, também representam riscos para a segurança de voos. Eles podem afetar a trajetória da aeronave e exigem que o piloto realize uma manobra evasiva, evitando assim a colisão. Nos casos mais graves, isto é, quando o balão colide com a aeronave, pode ocorrer o entupimento do sistema de navegação. Em situações como estas existe até o risco de queda. Nas festas de São João e nas comemorações de final de ano é muito comum soltar balões transportando fogos de artifício. Porém, esse tipo de prática pode colocar em risco a segurança de voos e causar acidentes graves. Canetas laser e segurança de voos [caption id="attachment_797" align="aligncenter" width="750"] Caneta laser pode ofuscar a visão de pilotos e co-pilotos de aeronaves - colocando a vida de muitas pessoas em risco.[/caption] Brincar de apontar uma aeronave com uma caneta laser pode parecer algo inofensivo. No entanto, esse pequeno objeto representa riscos sérios para a segurança de voos. O raio laser emitido pode gerar a distração do piloto, além de causar o ofuscamento ou até a perda da visão temporariamente. Isso, naturalmente, coloca a segurança de toda a tripulação em perigo, sem mencionar o risco de queda. Para quem está no chão, a brincadeira pode parecer divertida. Porém, para quem está em uma aeronave, a ação do laser é extremamente perigosa. Brincadeira ou crime? Soltar balões ou mesmo utilizar canetas...

Ter um helicóptero, ou mesmo usar um aplicativo para chamar um, já é uma realidade para quem quer escapar do trânsito. Porém, a questão do pouso pode se transformar em um problema. Não é à toa que a procura por um heliponto particular vem aumentando. Construir um heliponto particular, no entanto, não se inicia com uma simples obra. É preciso planejamento, elaboração de um projeto, apresentação de documentos, conhecimento da legislação e diretrizes da ANAC, e mais. Para quem tem o sonho de ter um heliponto particular, vale a pena conferir! 1.      Definir o tipo de helicóptero Muita gente não sabe, porém ter um heliponto particular não significa acesso livre para qualquer helicóptero. Toda a construção e a estrutura do heliponto dependem do tipo de aeronave que irá pousar no local e devem atender as diretrizes da ANAC. O tamanho e o peso, naturalmente, influenciam em todo o projeto do heliponto. Até dimensões da área de pouso e decolagem podem mudar de acordo com o helicóptero que irá operar no local! 2.      Contratar uma empresa especializada Depois de definir a aeronave, o segundo passo é buscar uma consultoria especializada. Contratar uma empresa de consultoria aeronáutica não é um mero detalhe, quando se fala em construir um heliponto particular. Isso porque toda a implementação de um heliponto particular depende de um projeto homologado junto à ANAC e aos órgãos regionais do DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo). Trata-se de um processo detalhado, onde são necessários a apresentação de documentos do responsável, além de claro, um projeto assinado por um engenheiro capacitado acompanhado da respectiva ART.                     A construção de um heliponto deve obedecer uma série de diretrizes da ANAC. Por isso, é essencial que engenheiros, arquitetos e profissionais contratados para executar a obra conheçam as regras da Agência Nacional da Aviação Civil e...