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O Brasil conta com cerca de 2.499 aeródromos dos mais diversos portes, públicos e privados. Quando se trata da regularização dessas áreas, todo aeródromo (seja ele um heliponto ou não) está sujeito a regras próprias. Especialmente no que se referem às edificações, ou seja, os Objetos Projetados no Espaço Aéreo (OPEA) das áreas de entorno, é preciso estar atento as diretrizes da legislação. OPEAs podem ser tanto edificações comerciais quanto residenciais, mastros, galpões, linhas de transmissão de energia, parques eólicos, dentre outros. Como a projeção no espaço aéreo dessas edificações podem causar efeito adverso na superfície limitadora de obstáculos (OLS), elas são restritas nas áreas de entorno, ou seja, nas Zonas de Proteção de Aeródromos (ZPA).     Para saber como funcionam as regras para a construção de OPEAs nas ZPAs e obtenção da autorização COMAR, vale a pena conferir! Regulamentação das Zonas de Proteção de Aeródromos e Helipontos    A Portaria 957/GC3 do Comando da Aeronáutica e a Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA 11-3) são as principais normas que regulamentam as ZPAs. Os parâmetros para restrições estabelecidos são os mesmos da Organização da Aviação Civil Internacional.      Cada aeródromo conta com características específicas em termos de relevo, altitude, adensamento populacional, interesse imobiliário, entre outras. Por este motivo, a regularidade de um aeródromo passa necessariamente pela aprovação de um Plano Básico de Zona de Proteção, que justamente limita as edificações para que não haja qualquer risco nas operações aéreas. Qualquer OPEA deve obedecer aos limites previstos na legislação.      Os Planos Básicos de Zona de Proteção de Helipontos (PBZPH) e de Aeródromos (PBZPA) devem apresentar um conjunto de orientações e restrições para construções de helipontos e aeródromos. Nesse documento, também ficam registradas orientações e limitações para construção de qualquer tipo de OPEA.      As Zonas de Proteção são consideradas áreas invioláveis. Por este motivo, não existe a...

Em novos edifícios, o heliponto costuma fazer parte desde a etapa do projeto de construção do prédio, para que sua estrutura faça parte da composição arquitetônica da construção, ficando completamente integrada ao edifício. Já em prédios mais antigos, é de extrema importância que seja feita uma análise da capacidade portante da cobertura, antes de dar início à construção de um heliponto sobre o topo do edifício.    A Flight trabalha com três tipos de estrutura diferentes para helipontos: concreto, aço e alumínio. As estruturas devem ser avaliadas caso a caso para que seja possível definir qual a mais indicada para cada projeto. Veja algumas características de cada estrutura a seguir:   AÇO   Em comparação com a estrutura de alumínio, a de aço acaba apresentando um custo reduzido. Com a proteção superficial correta, é possível espaçar suas manutenções e revisões com segurança. É extremamente importante que a construção de heliponto com estrutura de aço seja realizada por uma equipe com conhecimento técnico, pois, caso a proteção superficial não seja realizada corretamente, sua durabilidade poderá ser reduzida.   ALUMÍNIO   Apresenta grande facilidade de montagem e desmontagem. E apesar de ter um custo elevado, a estrutura de alumínio é a mais resistente à corrosão atmosférica. Além dos pontos mencionados anteriormente, a estrutura de alumínio para helipontos também é a que mais permite a realização de efeitos plásticos que integrem o visual do heliponto com a arquitetura do edifício.   CONCRETO   O concreto é a estrutura com menor custo de execução no Brasil, e é recomendado para construções mais novas. Em prédios antigos o peso dessa estrutura pode vir a comprometer o edifício (nesses casos, as estruturas de alumínio são as melhores opções).   O projeto de um heliponto considera um tipo determinado de aeronave (conhecida como "helicóptero de projeto"), que serve de base para o cálculo das dimensões da área de pouso e decolagem e da...

Como mencionamos no último Glossário Flight, os Helipontos e Aeródromos também são classificados e subdivididos pela ANAC conforme sua natureza. No Glossário de hoje, explicaremos com mais detalhes essas classificações. Aeródromos Militares [caption id="attachment_878" align="aligncenter" width="750"] Foto do Aeródromo Militar da Base de Aviação do Taubaté. Fonte: Portal Agora Vale[/caption] São os aeródromos destinados para pouso, decolagem e movimentação de aeronaves militares. Esses aeródromos não apresentam subdivisões e estão presentes no Brasil inteiro. Também podem ser utilizados por aeronaves civis caso haja alguma emergência, obedecidas as normas estabelecidas pelas autoridades competentes.   Aeródromos Civis [caption id="attachment_879" align="aligncenter" width="750"] Foto de um Aeródromo Civil, o Aeródromo de Gavião Peixoto, pertencente à EMBRAER. Fonte: 36 mil pés.[/caption]   São os aeródromos que podem ser utilizados para pouso, decolagem e movimentação de aeronaves civis. A ANAC subdivide os Aeródromos Civis em duas categorias, Público e Privado:     Aeródromos Civis Públicos: Podem ser explorados comercialmente e constituem patrimônios autônomos da União. Só podem ser fechados mediante ato administrativo da ANAC, e as propriedades vizinhas aos aeródromos públicos estão sujeitas a restrições relacionadas ao plano básico de sua zona de proteção. Sua abertura ao tráfego aéreo é realizada através de processo de homologação.       Aeródromos Civis Privados: Só podem ser utilizados com permissão do proprietário, sendo vedada sua exploração comercial - ressalvados os casos de aeródromos privados abertos ao tráfego público, que poderão ser explorados comercialmente desde que obedecidas as prescrições legais emitidas pela ANAC. Sua abertura ao tráfego aéreo é realizada através de processo de registro, e os aeródromos privados podem ser fechados a qualquer tempo pelo proprietário ou pela ANAC.   Se tiver mais alguma dúvida sobre o universo da aviação, pode entrar em contato conosco! A equipe da Flight é especialista nesse assunto!         Voltar ...

Sabemos que com o passar dos anos, o trânsito nas grandes cidades brasileiras está cada vez maior e mais caótico, dificultando a locomoção de quem precisa cumprir com vários compromissos no mesmo dia, como é o caso de empresários e empreendedores. O helicóptero é uma solução prática, segura e rápida para essa questão, mas, antes de adquiri-lo há alguns pontos que precisam ser levados em consideração. Confira a seguir! Quem irá pilotar seu helicóptero? Definir o melhor modelo de aeronave para suas necessidades depende de quem será o piloto. Quanto maior a aeronave, mais habilidade é necessária para pilotá-la. Além disso, somente os helicópteros de maior porte oferecem a possibilidade de operação em condições adversas de voo. Portanto, acreditamos que o primeiro ponto a ser definido é se você será o piloto ou se será um passageiro (ainda que dono) da aeronave. É possível contratar um piloto particular, caso você opte por ser passageiro.   Lembre-se dos gastos extras e das manutenções. Assim como ocorre com automóveis, além do valor de compra do helicóptero, é necessário fazer um levantamento das despesas para saber quanto custará manter uma aeronave em funcionamento (por exemplo: preço do combustível, manutenções periódicas, piloto particular - caso você opte por contratá-lo, e custo de obtenção das licenças e documentações para ingressar no espaço aéreo).   Quais trajetos você pretende realizar? Se você tiver uma ideia de quais viagens pretende fazer com a aeronave, pode utilizar essa informação para escolher um modelo de helicóptero que atenda melhor suas necessidades. É importante saber que, em comparação com aeronaves de médio e grande porte, os modelos menores têm uma autonomia de voo reduzida, não sendo indicados para viagens interestaduais. Caso pretenda realizar viagens longas, recomendamos que opte por um modelo de aeronave de médio porte ou superior.   Aonde você irá “estacionar” seu helicóptero? Antes de...

Possuir um heliponto é um diferencial para a sua empresa: além de aumentar a mobilidade urbana de sua região, você também poderá oferecer mais conforto, discrição e flexibilidade para seus clientes. Caso esteja considerando a possibilidade de implantar um heliponto corporativo, leia antes aqui no blog da Flight o passo a passo para que sua empresa possa contar com um heliponto pronto para receber pousos e decolagens. Primeiramente, a Legislação e o Projeto   Quem deseja construir um heliponto no Brasil, deve fazê-lo conforme as regras determinadas pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), o órgão responsável por regularizar todo o setor de aviação do país.   Dessa forma, é importante que o projeto de seu heliponto seja realizado por um engenheiro especializado, que entregará o documento ART (Anotação de Responsabilidade Técnica). Além disso, no projeto também deverá constar o desenho técnico do local de pouso, o memorial descritivo, as sinalizações, as dimensões e as observações em relação ao Plano Básico de Zoneamento da região em que o heliponto estará localizado.   Com o projeto realizado e todos os documentos necessários reunidos, é dada a entrada junto à ANAC e junto aos órgãos regionais do DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) para obter a autorização e iniciarmos a construção. Para helipontos cujos proprietários sejam pessoas jurídicas também são necessários alguns documentos da empresa, como contrato social, procuração, entre outros.   O "Processo Definitivo" (forma como chamamos esse processo aqui na Flight) costuma levar até 120 dias, e é possível realizar seu acompanhamento online. Os engenheiros da Flight realizam todo o acompanhamento para que você não precise se preocupar.   [caption id="attachment_887" align="aligncenter" width="750"] Heliponto do Shopping Iguatemi Campinas reformado pela Flight, com manutenção da pintura, iluminação e materiais de segurança.[/caption] Próxima etapa, a Implantação   Com o retorno positivo da ANAC e do DECEA, podemos dar início a construção do heliponto em sua...

De acordo com a Organização Internacional de Aviação Civil (ICAO), uma pista de pouso pode ser definida como uma “área retangular em um aeródromo terrestre preparado para o pouso e decolagem de aeronaves”. Além disso, as pistas podem ser construídas sobre uma superfície artificial (geralmente asfalto, concreto ou uma mistura de ambos) ou sobre uma superfície natural (grama, terra, cascalho, gelo ou sal). As pistas não pavimentadas costumam apresentar mais limitações em relação à quantidade de carga que suportam carregar - correndo o risco de deformar seu solo caso os limites não sejam respeitados. Dessa forma, pistas não pavimentadas estão restritas a receber pousos e decolagens somente de aeronaves leves, com tamanhos reduzidos, e são utilizadas principalmente pelo setor do agronegócio. Segundo dados de 2011, o Brasil possui o 2º maior número de pistas não pavimentadas do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. São cerca de 3.500 pistas de terra, grama, saibro ou cascalho – onde os grandes aviões da aviação comercial não conseguem pousar. [caption id="attachment_883" align="aligncenter" width="750"] Pista de Pouso Pavimentada em Área Rural - Mais segurança, flexibilidade e autonomia para operadores de voo e passageiros ligados ao Agronegócio.[/caption] Já as pistas pavimentadas, cuja espessura da cobertura se estende de 25 a 130 cm (a ser definido conforme o peso que se pretende utilizar sobre a pista), oferecem maiores possibilidades de uso para seus proprietários: são capazes de carregar cargas maiores e fornecer maior segurança para os profissionais que vierem a operar aeronaves sobre ela e os indivíduos localizados ao seu redor.   Enquanto pistas de pouso não pavimentadas e não cadastradas estão autorizadas a serem utilizadas somente para operações aeroagrícolas (de uso temporário e restrito à atividade aérea de fomento à agricultura), caso haja balizamento noturno e homologação da pista como um aeródromo junto à ANAC, o uso de sua pista...

Pensando na segurança de todas as pessoas envolvidas na construção, operação e utilização de um heliponto, assim como todos que circulam diariamente próximos a um aeródromo desse porte, a ANAC estabeleceu uma série de critérios que devem ser respeitados ao construir ou reformar um heliponto, no formato de Normas de Segurança. Separamos algumas orientações para explicar no post de hoje. Confira! Critérios para Definição da Área de Toque e da Área de Pouso e Decolagem   As dimensões das áreas de toque e de pouso e decolagem são extremamente importantes. Segundo  A ANAC, a área de toque deve estar situada no centro da área de pouso, seguindo o formato desta (em áreas de pouso quadradas ou retangulares, a área de toque deve ser quadrada, e em áreas de pouso circulares, a área de toque também deverá ser circular). A dimensão do maior helicóptero que operará no heliponto é quem determinará as dimensões da área de toque, mas há uma medida mínima: a determinação da ANAC é de que tanto a lateral quanto o diâmetro dessa área seja de, no mínimo, 12 metros de comprimento.   As dimensões da área de pouso e decolagem também seguem esta regra, porém há exigências diferentes conforme o formato da área (circular ou quadrada/retangular) do heliponto.     Definição da Resistência da Área de Pouso   Você já pensou em quanto pesa um helicóptero? E sabia que a forma como é realizada o pouso da aeronave influencia diretamente no seu impacto com a superfície? Por isso é importante que a área de pouso tenha resistência suficiente para suportar as cargas dos helicópteros que irão operar no seu heliponto.  A ANAC também recomenda que seja realizada a estabilização (ou pavimentação) da área, a fim de conter os efeitos das rajadas de ar produzidas pelos rotores dos helicópteros. Áreas de pouso também devem conter um projeto...

Heliponto, Heliporto, Aeródromo e Aeroporto são termos comumente utilizados quando falamos do espaço aéreo brasileiro, para descrever estruturas similares - mas muitas vezes seus significados são confundidos. O post de hoje é um glossário ilustrado, explicando a definição de cada uma dessas palavras. AERÓDROMO [caption id="attachment_898" align="aligncenter" width="750"] Representação Visual de um Aeródromo[/caption] AERÓDROMO é o nome dado a toda e qualquer área destinada a pouso, decolagem e movimentação de aeronaves. Pode estar em meio terrestre ou mesmo aquático. Para que uma área seja considerada um Aeródromo, é preciso existir uma pista de pouso e decolagem com os requisitos técnicos mínimos exigidos pelas autoridades reguladoras.   AEROPORTO [caption id="attachment_892" align="aligncenter" width="750"] Representação Visual de um Aeroporto[/caption] Aeroporto é o nome que utilizamos quando fazemos referência a um aeródromo que, além da pista, também ofereça instalações, infraestrutura e pessoal para o embarque e desembarque em aeronaves de pessoas e cargas. Como o terminal de passageiros, por exemplo.   Ou seja, todo aeroporto é necessariamente um aeródromo também. Mas nem todo aeródromo é um aeroporto.   HELIPONTO [caption id="attachment_897" align="aligncenter" width="750"] Representação Visual de um Heliponto[/caption]   Por fim, Heliporto é o nome que utilizamos para nos referir a todo heliponto que contenha estrutura de apoio aos passageiros e a aeronave (venda de combustível, bombeiros, salas de embarque, etc).    Assim como no caso dos Aeródromos e Aeroportos, todo heliporto é necessariamente um heliponto também. Mas nem todo heliponto é um heliporto.   VOCÊ SABIA?!   Além das classificações dos Aeródromos conforme explicamos acima, a ANAC também os classifica conforme sua natureza (Civil ou Militar), e os subdivide em Públicos e Privados. Mas isso é assunto para outro glossário!  Se tiver mais alguma dúvida sobre o universo da aviação, pode entrar em contato conosco! A equipe da Flight é especialista nesse assunto! Voltar ...

A partir do momento em que se deseja realizar a construção de um heliponto ou aeródromo, é importante entrar em contato com uma boa empresa, capacitada para, além da parte técnica da construção, dar início aos documentos responsáveis por garantir que esse heliponto/aeródromo possa ser utilizado para pousos e decolagens quando ficar pronto. Ao contrário do que se costuma imaginar, ter o heliponto não garante que qualquer helicóptero poderá aterrissar em seu imóvel. Existe um conjunto de orientações e restrições estabelecidos pelo Comando da Aeronáutica (COMAR) que deve ser seguido para que a construção seja aprovada: os chamados Planos Básicos (PBZPH e PBZPA).  Um dos serviços oferecidos pela Flight é a elaboração do Plano Básico para helipontos e aeródromos, que inclui o envio para o órgão regional do DECEA e acompanhamento de todo o processo.   Além desse documento, para que seu heliponto seja considerado apto para utilização, também é necessário estar de acordo com outras determinações estipuladas pela Aeronáutica. Aqui na Flight, nós chamamos esse serviço de Pré-Comar (Análise Prévia): a elaboração de todo o processo para regularização ou homologação de helipontos e aeródromos.  Com toda a documentação elaborada, é realizado o envio e acompanhamento do processo junto aos órgãos da Aeronáutica, serviço que chamamos de Comar Definitivo (Aprovação de Implantação).   Compartilhamos em detalhes como funcionam os processos de Pré-Comar e Comar Definitivo para os clientes da Flight. Confira!   Caso tenha alguma dúvida relacionada à documentação e aos processos para que a operação de um heliponto seja aprovada no Brasil, entre em contato conosco. Além de realizar a projeção e construção de helipontos e aeródromos, nossa equipe está preparada para esclarecer eventuais dúvidas e atuar em seu processo junto aos órgãos reguladores!   Voltar ...

Os aeródromos (aeroportos e helipontos) precisam ser sinalizados durante o dia e à noite, dependendo de sua altura e localização, a fim de prevenir acidentes aéreos. Essa sinalização é o que chamamos de balizamento, e ele pode ser diurno (através de pintura de solo e iluminações específicas) ou noturno (através de iluminações específicas), conforme previsto na a Portaria Nº 957/GC3, de 9 de julho de 2015. O balizamento noturno é essencial para que o piloto consiga realizar operações de pousos e decolagens no aeródromo. O balizamento noturno, responsável por garantir a segurança de operações noturnas em helipontos e aeroportos é feito com uso de luzes de balizamento. Há luzes indicadoras dos limites da área de pouso e de quaisquer obstruções existentes ao redor dessa área também (como torres de controle, por exemplo), para evitar que as aeronaves se choquem com as construções.   Há exigências normativas de segurança que devem ser atendidas pelos aeródromos referentes à iluminação instalada para aprovação da Aeronáutica:   O balizamento noturno das pistas deve ser composto por luzes que, em hipótese alguma, possam ofuscar - pois isso colocaria em risco a segurança da tripulação, dos profissionais e das pessoas que estiverem na área; São usadas cores diferenciadas nas luzes para indicar aos pilotos o início da pista de pouso, o meio, a aproximação do final, e o local exato onde a pista termina; Como recomendação da Organização da Aviação Civil Internacional, quando as condições meteorológicas estiverem desfavoráveis e o aeroporto estiver operando apenas por instrumentos, ainda que seja durante o dia, o balizamento noturno deve permanecer ligado.   Como forma de prevenção, recomendamos que as luzes sejam observadas e registradas diariamente. Além disso, para evitar acidentes e garantir que tudo esteja conforme a legislação vigente (que ocasionalmente pode sofrer alterações), a recomendação é de que sejam realizadas manutenções anuais. A Flight trabalha com todos os...