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O Plano Básico da Zona de Proteção de Helipontos garante mais segurança na operação desses empreendimentos. Saiba como realizar o PBZPH. se trata da operação de helipontos. Como muitos estão localizados em áreas de grande adensamento populacional e alto interesse imobiliário, é preciso adotar algumas medidas com o objetivo de evitar acidentes. Uma dessas medidas é a realização de um Plano Básico de Zona de Proteção de Helipontos (PBZPH). O Plano Básico de Zona de Proteção de Helipontos, de forma simplificada, é uma avaliação do entorno. Trata-se de um estudo que aponta fatores capazes de tornar a operação do heliponto mais arriscada. Para que o heliponto opere com segurança é essencial que as superfícies de saída, na decolagem ou aproximação do pouso, não contem com interferências. No post de hoje, esclarecemos mais sobre o Plano Básico de Zona de Proteção de Helipontos (PBZPH) e  o conceito de Zona de Proteção de Heliponto. O que é uma Zona de Proteção de Heliponto? Assim como qualquer aeródromo, os helipontos também contam com uma área de entorno sujeita à determinadas restrições. Seja para aterrissar, seja para pousar, o piloto deve realizar uma série de manobras mesmo há quilômetros do heliponto. Justamente por isso, é preciso ter uma área de entorno livre de determinados tipos de edificações ou intervenções. Esse tipo de medida de segurança, permite que as manobras de navegação que são realizadas tanto no solo quanto no espaço aéreo sejam mais seguras. [caption id="attachment_832" align="aligncenter" width="750"] Todo heliponto devem possuir um PBZPH.[/caption] O Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto (PBZPH) A instalação de todo heliponto deve contar com um Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto (PBZPH). Esse estudo é uma exigência da legislação e nada mais é do que um mapeamento da área de entorno do heliponto, que aponta uma série de restrições para as edificações...

Entenda como funciona a análise de OPEA e quais são os critérios para  obtenção da autorização do DECEA para a regularização de aeródromos e helipontos. A análise de OPEA é um dos aspectos determinantes para a obtenção da autorização do DECEA e, portanto, é uma etapa essencial na regularização de aeródromos, helipontos e outras edificações. Objetos Projetados no Espaço Aéreo (OPEA) podem ser edificações comerciais, residenciais, mastros, galpões, linhas de transmissão de energia, parques eólicos, dentre outros objetos que podem interferir tanto na operação quanto na segurança de aeródromos e helipontos. Para saber como funciona a análise de OPEA, o que é avaliado pelos órgãos competentes e como funciona a obtenção da autorização do DECEA para regularização de aeródromos e helipontos, vale a pena conferir! Análise de OPEA e restrições A existência de objetos projetados no espaço aéreo, próximos aos aeródromos e helipontos, torna necessária uma Análise de OPEA pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA).  Esse órgão é responsável por avaliar se o objeto pode causar qualquer interferência, ou mesmo risco nas operações do empreendimento. Dentro do processo de regularização de helipontos e aeródromos, a análise de OPEA é a etapa que antecede o processo de aprovação do projeto do aeródromo ou heliponto junto à Prefeitura do Município. Não são todos os OPEAs, contudo, que determinam esse tipo de análise. Na Portaria 957/GC3 do Comando da Aeronáutica  (Capítulo VII) ficam estabelecidos todos os critérios para a solicitação de análise de OPEA. Para fazer o requerimento de análise de OPEA pelo DECEA, qualquer pessoa física ou jurídica pode dar entrada no processo, porém é preciso que haja também a apresentação dos documentos previstos ANEXO C1, da ICA 11-3. Escopo da análise de OPEA A análise de OPEA considera alguns critérios relevantes, como as alturas máximas previstas, por exemplo. Nesse sentido, a avalição pressupõe também a análise dos Planos de...

Aparecida de Goiânia será sede do 1º workshop aeronáutico do centro-oeste. O evento promete exposição de aeronaves e discussões sobre o setor. O 1º workshop aeronáutico do Centro-Oeste acontece em novembro. Nos dias 26 e 27 a cidade de Aparecida de Goiânia vai sediar o evento que pretende reunir não apenas profissionais da aviação, como também empresários, investidores, companhias aéreas, fornecedores e estudantes de Ciências aeronáuticas. Além de apresentar soluções e inovações do setor, o 1º Workshop Aeronáutico do Centro-Oeste vai contar com uma exposição de aviões leves, drones e até aeromodelismo. As soluções aeronáuticas para o agronegócio e logística terão destaque. Para quem quer ficar por dentro dos desafios do setor aeronáutico, bem como, saber mais sobre transporte aéreo, manutenção de aeronaves, infraestrutura aeroportuária, o evento deve fazer parte da agenda. Isso sem falar que o 1º Workshop Aeronáutico do Centro-Oeste pode ser uma excelente oportunidade para quem quer realizar negócios e ampliar o network. Local do 1º workshop aeronáutico Aparecida de Goiânia foi escolhida para sediar o evento em razão da sua popularidade no segmento de logística. Nos últimos anos, o município vem investindo recursos para proporcionar o desenvolvimento de polos industriais e empresariais com foco em logística.   Outro fator que tornou a localidade interessante é a construção de um aeroporto executivo que irá oferecer futuramente toda a infraestrutura para quem possui aeronaves particulares. A presença de representantes da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e de diversas companhias aéreas já foi confirmada. Para quem pretende participar do evento, conhecer os principais desafios do setor e trocar experiências terá um grande valor. As palestras programadas envolvem temas relacionados à logística, automação, transporte e manutenção de aeronaves, novas tecnologias do setor aeronáutico, entre outras.   Informações práticas sobre o evento Evento: 1º Workshop Aeronáutico do Centro Oeste Quando: 26 e 27 de novembro de...

Conhecido como “pai da aviação”, Alberto Santos Dumont na verdade foi apenas mais um dos que se apaixonaram pela ideia de voar ao longo da história. No entanto, suas invenções deixaram um legado importantíssimo, não só para a aviação, como também para a indústria automotiva e agrícola. Saiba mais sobre a fascinante trajetória desse brasileiro que inventou o 14 Bis! Dumont ficou famoso por suas contribuições para a aviação. Desde pequeno, o mineiro tinha um interesse especial pela mecânica. Nascido em 20.07.1873, ele começou cedo a pilotar o trem da fazenda do seu pai e não demorou muito para que passasse a se dedicar à questão que mais lhe intrigou durante toda a vida: como funciona o mecanismo por trás do voar?   Aos 18 anos, Dumont foi estudar em Paris, onde criou interesse pelos voos de balão. E foi através dele, que Santos Dumont desenvolveu diversos protótipos até chegar aos primeiros aviões. Um balão e um motor Foi em Paris que Dumont realizou seus primeiros experimentos com balões. Seu primeiro voo livre foi realizado em 1898 e logo depois disso ele já adquiriu um pequeno balão de 113 m³. Esse primeiro balão, chamado de Brasil, foi o experimento pioneiro de Dumont. Mas, embora ele chegasse a voar, não havia nenhum sistema que garantisse a trajetória ou o seu pouso.   A ambição de Santos Dumont não era apenas chegar até o céu. O inquieto cientista queria voar como um pássaro, tendo controle total do caminho! E foi com essa ideia, que Dumont projetou o Dirigível n.º 1, o primeiro balão de hidrogênio acoplado à um motor à explosão, algo impensável na época. Porém, ainda que mais potente, o balão continuava sem ser controlado.   A história de Santos Dumont não é apenas cheia de invenções, como também de acidentes. Documentos contam que o inventor teve muita sorte e...

Cada aeródromo possui características próprias. Dependendo da região da instalação é preciso adotar medidas específicas de segurança, afastando o risco das operações. Fatores como relevo, altitude, adensamento populacional e até interesse imobiliário devem ser avaliados, antes mesmo do aeródromo começar a operar. E, justamente por isso, entender o que é e para que se aplica a Zona de Proteção de Aeródromo é essencial. Para saber mais sobre essa área, como funciona a regulamentação e como adequar um aeródromo para que sua operação seja regular e segura, não deixe de conferir! O que é uma Zona de Proteção de Aeródromo? A Zona de Proteção de Aeródromo nada mais é do que a área de entorno sujeita à determinadas restrições para que o aeródromo possa operar com segurança. Tanto para aterrissar quanto para decolar, o piloto deve realizar uma série de manobras de navegação, mesmo há quilômetros do aeródromo. Por isso, é preciso ter uma área de entorno que seja livre de determinados tipos de edificações ou intervenções. Isso permite que qualquer manobra de navegação, realizada em solo ou no espaço aéreo, seja segura tanto para piloto e passageiros, quanto para pessoas e todo o ambiente que circunda a área do aeródromo. Como se implanta a Zona de Proteção de Aeródromo A legislação brasileira prevê que a instalação de todo aeródromo deve contar com a apresentação de um Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA). O PBZPA nada mais é do que um estudo da área de entorno, que estabelece uma série de restrições para as edificações que ocupam ou podem ocupar o entorno do aeródromo. Essa área é delimitada através de superfícies imaginárias que são traçadas em um mapa tridimensional, para que tanto as distâncias quanto as alturas dos objetos do entorno tenham limitações precisas.   Vale destacar que boa parte dos aeródromos hoje no Brasil...

“O que você quer ser quando crescer?”. É muito comum fazer essa pergunta para os pequenos e receber como resposta “piloto de avião”. A aviação gera fascínio não apenas nos adultos. Muitas vezes, essa paixão pelas asas e pelo voar começa desde a infância. E, para incentivar que a paixão passe de pai para filho, a Força Aérea Brasileira (FAB) criou a Turma do Fabinho, um projeto que visa despertar e incentivar a aviação para crianças através de quadrinhos, jogos e vídeos. Para saber mais sobre esse projeto, não deixe de conferir! Aviação para crianças e a Turma do Fabinho A Turma do Fabinho é um projeto desenvolvido pela FAB desde 2010. A ideia era apresentar a aviação para crianças de uma forma encantada e divertida, com um conteúdo e uma linguagem própria para os pequenos. Todo o projeto foi criado pelo Setor de Publicidade e Propaganda da Força Aérea, uma das seções do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER), em Brasília.   Inúmeros profissionais trabalharam na ideia e no desenvolvimento do projeto. Porém, o traço de todos os personagens ficou por conta do Sargento Jobson Augusto que é desenhista. A ideia é que os personagens representassem também os profissionais da FAB, além de claro, a diversidade. A Turma do Fabinho é formada por um aviador, um infante, um engenheiro e um astronauta. O Vô Alberto, em referência à Alberto Santos Dumont, também faz parte das aventuras. Os personagens são curiosos e com características bem próprias e encantam não só crianças, como também adultos. Dos gibis aos desenhos animados Inicialmente, a Turma do Fabinho foi criada para as histórias em quadrinhos. Porém, com o avanço da tecnologia e o desenvolvimento dos canais de comunicação, hoje a Turma já conta suas histórias em desenhos animados e até áudio books.   Desde 2018, a Turma do Fabinho conta com...

A segurança é um aspecto que sempre merece atenção, seja na elaboração do projeto, seja na operação do heliponto. E, para garantir que a segurança seja efetiva, nada melhor do que contar com bons equipamentos. Segundo as normas que regulamentam a implementação de helipontos, diversos equipamentos são obrigatórios. Mas, você sabe por quê? No post de hoje explicamos a função de cada um dos equipamentos e como avaliar a aquisição de cada item. Para saber mais, não deixe de conferir! Iluminação para Heliponto As luzes indicadoras são obrigatórias para todo heliponto. Sua principal função é auxiliar o pouso em situações de baixa visibilidade, como em caso de chuva ou neblina. A iluminação também serve para viabilizar o pouso noturno.   Mais do que balizar o pouso, as luzes indicadoras também auxiliam no trânsito de passageiros e pessoas que atuam na operação do heliponto. Além de luzes localizadas na pista de pouso, todo heliponto deve contar com um farol rotativo. Essa luz de alta intensidade serve para operações noturnas, funcionando como um identificador e marcador da localização. O farol emite uma sinalização em 360° com flashes de luz branca e verde. Ele deve ser instalado na maior torre do heliponto, seja ela a torre de controle ou outra torre especial feita apenas para acoplar esse tipo de iluminação.   A ANAC, através da Portaria Nº 957/GC3, de 9 de julho de 2015, regulamenta quais são os tipos de luzes que devem ser utilizadas nos helipontos, bem como, suas cores. A iluminação do heliponto faz parte de um sistema de sinalização que proporciona segurança às operações.   [Confira também as regras da ANAC para o balizamento luminoso para helipontos]   Para que um projeto de heliponto seja aprovado, é necessário indicar o local de instalação da iluminação, considerando as normas técnicas. Por isso, antes mesmo de comprar as luzes indicadoras, certifique-se de que...

A aviação executiva é hoje um bom negócio para quem atua no campo.  Com aeronaves agrícolas, turbo hélices e até jatinhos, empresários conseguem cuidar da lavoura e até se deslocar com maior eficiência. Para quem trabalha em áreas de agricultura e pecuária que são longe dos grandes centros, o deslocamento por rodovias e terra pode demorar dias. Mas, com o auxílio da aviação executiva, o cenário muda bastante. A aviação executiva é hoje um bom negócio para quem atua no campo.  Com aeronaves agrícolas, turbo hélices e até jatinhos, empresários conseguem cuidar da lavoura e até se deslocar com maior eficiência. Para quem trabalha em áreas de agricultura e pecuária que são longe dos grandes centros, o deslocamento por rodovias e terra pode demorar dias. Mas, com o auxílio da aviação executiva, o cenário muda bastante.   Mais do que a aeronave, no entanto, é preciso estar atento para a regularização das áreas de pouso, sejam elas aeródromos, helipontos ou pistas de pouso. Cada uma dessas áreas conta com restrições e procedimentos de regularização próprio, que merece atenção. Para saber mais sobre os benefícios da aviação executiva e dos aeródromos no agronegócio, não deixe de conferir!   Aviação executiva para o agronegócio A aviação executiva ganhou destaque entre os empresários do agronegócio. Como boa parte das linhas aéreas regulares não atende a demanda desses executivos, o uso de aeronaves tornou-se algo interessante. Seja pela falta de infraestrutura aeroportuária, seja em razão da baixa demanda de voos comerciais para regiões em que o agronegócio é dominante, a aviação executiva proporciona mais comodidade e agilidade, especialmente nos deslocamentos.   Embora as aeronaves também sirvam para a manutenção da lavoura e escoamento da produção, ter um avião para se locomover é uma tendência entre os empresários.   Aeronaves agrícolas, turbo hélices e jatinhos são as categorias mais procuradas. As aeronaves agrícolas, por exemplo,...

A construção de heliponto vai muito além da sinalização de uma área de pouso. A Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC) conta com uma série de diretrizes para a construção dos helipontos que devem ser observadas por engenheiros, arquitetos e profissionais responsáveis pela obra. Para saber como funciona a construção de helipontos e quais são os aspectos essenciais para sua regularização, não deixe de conferir! Projeto de construção de heliponto A primeira fase da construção de heliponto envolve, naturalmente, o projeto. Além do desenho técnico, é necessário constar o memorial descritivo, sinalizações, dimensões e o Plano Básico de Zoneamento. O projeto deve ser elaborado e assinado por um engenheiro capacitado, acompanhado da respectiva ART (Anotação de Responsabilidade Técnica). Durante a elaboração do projeto, alguns fatores devem ser levados em consideração, tendo em vista as regras da ANAC e os aspectos de segurança. Área de toque e área de pouso e decolagem Tanto as dimensões quanto a forma das áreas de toque e de pouso e decolagem devem observar os critérios da ANAC. A área de toque deve estar no centro da área de pouso e precisa seguir o seu formato. Assim, a área de pouso quadrada ou retangular deve ter uma área de toque quadrada. Já a área de pouso circular deve ter uma área de toque também circular. Com relação às dimensões, essas são determinadas de acordo com as aeronaves que irão operar no local. Porém, a ANAC estabelece que a área de toque tenha pelo menos 12 metros de comprimento. Além das dimensões, a questão da resistência da área de pouso também deve ser calculada. Afinal, todo pouso gera um impacto na superfície. Portanto, é essencial que área de pouso seja resistente aos impactos evitando qualquer tipo de acidente e a escolha da estrutura do heliponto também considere os tipos de aeronave que irão pousar no...

A frota de veículos vem aumentando na maior parte das cidades brasileiras. Apenas em São Paulo, as estatísticas mostravam que em 2015, a cada 10 habitantes, 7 tinham um veículo. Segundo os últimos dados da Companhia de Engenharia e Tráfego (CET), hoje 7,4 habitantes possuem um veículo. Não é à toa que a lentidão no trânsito chega a números estarrecedores! E alternativas como helicópteros para escapar do trânsito estão cada vez mais em alta. Serviços especializados, que se assemelham aos aplicativos de táxi, oferecem comodidade para quem não quer mais perder tempo no trânsito. Para saber como os helicópteros se transformaram em uma alternativa eficiente e acessível, vale a pena conferir! Aplicativos oferecem helicóptero para escapar do trânsito      Uma agenda cheia de compromissos é a realidade da maioria dos executivos. Porém, embora não faltem reuniões, o tempo é um recurso cada vez mais escasso. Diante da busca pelo tempo perdido, uma empresa percebeu a demanda e em 2017 criou um serviço de voos sob demanda.       O serviço, que é oferecido por meio de um aplicativo, permite que o usuário solicite o voo com até uma hora de antecedência. Basta informar o peso do passageiro e a bagagem e os valores são debitados em segundos. O serviço, que se assemelha bastante aos aplicativos de táxi, está ganhando mais e mais espaço entre executivos. E, ao contrário do que se pensa, as tarifas podem ser bastante acessíveis.        Para os próximos anos, a empresa não apenas considera aumentar a frota e as rotas, como também pretende trabalhar sua imagem e valores para ser mais acessível. Segundo os executivos à frente do projeto, o objetivo é que usar helicópteros para escapar do trânsito seja uma alternativa tão fácil quanto solicitar um táxi.  Atenção às exigências da ANAC      Embora helicópteros para escapar do trânsito sejam tendência, o uso desse meio de transporte...