Dia do Aviador: nossa Homenagem a Santos Dumont, o Pai da Aviação Você sabia que hoje, 23 de outubro, é celebrado o Dia do Aviador? E que esta data foi escolhida no Brasil como uma homenagem a Alberto Santos Dumont, considerado pai da aviação? A Flight Consultoria Aeronáutica traz mais detalhes sobre essa história a seguir. Confira! Dia do Aviador: como a data surgiu? Foi em 23 de outubro de 1906 que Santos Dumont, um dos maiores inventores brasileiros, fez o 14-Bis levantar voo pela primeira vez. A aeronave tinha capacidade para apenas um tripulante e foi o primeiro avião mais pesado que o ar a conseguir voar com seus próprios recursos (antes disso, houve uma tentativa do avião acoplado ao balão dirigível número 14, daí o nome 14-Bis). O primeiro voo independente do 14-Bis ocorreu em Paris, no Campo de Bagatelle, com a presença de mais de mil testemunhas, entre as quais estavam não apenas a imprensa, curiosos e entusiastas em geral, mas também a Comissão do Aeroclube da França, instituição reconhecida internacionalmente, e que era responsável por autorizar e registrar grandes feitos aeronáuticos. Santos Dumont pilotou a aeronave que percorreu 60 metros em 7 segundos, sobrevoando a uma altura superior a 2 metros de altura. Dias depois, repetiu o feito percorrendo uma distância de 220 metros, a uma altura de 6 metros. Inicialmente, o 14-Bis tinha um motor de potência de 24 cavalos, que logo foi trocado pelo motor náutico, Antoniette, de 50 cavalos-vapor. A partir de então, teve seu nome alterado para Oiseau de Proie (ou Ave de Rapina). A história de Santos Dumont Foi em 20 de julho de 1873, em São Gomes (hoje chamada de Santos Dumont) - Minas Gerais, que nascia Alberto Santos Dumont, sexto filho do engenheiro Henrique Dumont e de Francisca de Santos Dumont. Diziam alguns familiares que Santos Dumont, ainda na...
15 curiosidades sobre helipontos Você sabe com que materiais são construídos os helipontos? E que nem todas áreas urbanas favorecem a instalação de helipontos, você também sabia? Pois é, descubra então essas e muitas outras curiosidades sobre helipontos neste conteúdo da Flight Consultoria Aeronáutica. 15 curiosidades sobre helipontos 1 O tamanho do heliponto pode variar Sabia que o tamanho de um heliponto pode variar, dependendo da demanda e do espaço disponível? Alguns podem ser pequenos, com espaço suficiente para somente um helicóptero, enquanto outros são grandes o suficiente para acomodar várias aeronaves simultaneamente. 2 Locais diversos Helipontos podem ser encontrados nos mais diferentes locais, como em prédios arranha-céus, hospitais, navios, plataformas offshore (no mar) resorts, propriedades privadas e em algumas áreas rurais. A construção do heliponto deve ser aprovada previamente de acordo com a legislação de cada país. Leia também: Onde posso construir um heliponto? 3 Construção de helipontos Os helipontos são construídos com diferentes materiais, incluindo concreto, asfalto e metal, principalmente em helipontos flutuantes em áreas aquáticas, também chamados de helideque. Leia também: Quais são as etapas de construção de um heliponto? 4 Sinais e iluminação Assim como as pistas de pouso e decolagem de aeroportos, os helipontos também contam com estruturas de sinalização, marcas e iluminação específicas para orientar os pilotos durante suas operações. A sinalização luminosa para heliponto é essencial para demarcar o espaço, auxiliando o piloto na hora de se preparar para o pouso. Saiba mais no artigo: Iluminação de Heliponto: como funciona? 5 Áreas de segurança Os helipontos geralmente têm áreas de segurança demarcadas. Isso garante que as pessoas permaneçam a uma distância segura durante as operações de pouso e decolagem. 6 Instruções de pouso Muitos helipontos fornecem instruções visuais que auxiliam os pilotos durante o pouso. Algumas letras indicam, por exemplo, o tipo de heliponto: H: heliponto público M: heliponto militar P: heliponto privado R: heliponto restrito H: heliponto hospitalar 7 Helipontos em...
Seja pela agilidade e praticidade ou para viver uma experiência diferente, a verdade é que a procura por voos de helicóptero (ou mesmo informações sobre essas aeronaves) têm aumentado a cada ano.
Então, se você é um entusiasta do assunto, a Flight Consultoria Aeronáutica trouxe 16 curiosidades para você conhecer. Aperte o cinto e acompanhe esse post até o final!
Flight Consultoria conquista o Selo IBRACEM de Empresa Monitorada A Flight Consultoria Aeronáutica tem orgulho de compartilhar com o mercado que recebeu o Selo IBRACEM de Empresa Monitorada. Continue a leitura e entenda a importância deste selo, que evidencia nosso alinhamento com a Conformidade Legal e ESG (Environmental, Social and Governance) Selo IBRACEM: qual a importância para as empresas? Reconhecida pelo Governo Federal como uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), o IBRACEM – Instituto Brasileiro de Certificação e Monitoramento é uma entidade sem qualquer cunho político ou partidário, que tem como objetivo promover a ética e o desenvolvimento sustentável do nosso país. A Instituição é responsável por emitir o primeiro e único Certificado Integrado no Brasil, documento que assegura a situação regular das empresas diante dos órgãos de fiscalização competentes. Entre as principais finalidades do Selo IBRACEM estão: Atestar a inexistência de débitos ou pendências das empresas perante os órgãos competentes. Atestar também a inexistência de débitos ou pendências que possam ocasionar riscos financeiros e patrimoniais, perante os órgãos competentes. A Flight já possui o selo IBRACEM Nós temos orgulho de compartilhar com nossos clientes e parceiros que somos uma empresa certificada pelo IBRACEM desde 2022, além de sermos monitorados pelo órgãohá 4 anos. Todos os anos submetemos uma série de documentos para obter o selo IBRACEM, como certidões de todos os funcionários, inclusive criminais, e inscrições municipais, estaduais e federais da própria Flight. Além da dedicação e da qualidade de nossos serviços em todos os projetos, o Selo IBRACEM de Empresa Monitorada atesta a nossa atuação no mercado, alinhada com a conformidade legal e as práticas ESG. Nosso comprometimento com o desenvolvimento sustentável do Brasil segue mais forte a cada dia. Venha nos ajudar a construir essa história! ...
Qual a importância dos helipontos em emergências médicas e resgates? É indiscutível o papel importante que os helipontos desempenham em resgates e emergências hospitalares. Neste conteúdo da Flight Consultoria Aeronáutica, vamos entender de que maneira estas estruturas contribuem para a saúde pública e como o resgate aéreo vem se tornando cada vez mais frequente, sobretudo nas grandes cidades. Leia o artigo na íntegra! Qual a importância de helipontos em unidades hospitalares? Infelizmente, a todo momento acompanhamos notícias sobre acidentes de trânsito, desastres naturais, desaparecimentos, entre outras fatalidades. E sabemos que o tempo, nesses casos, é um fator decisivo. Por isso, muitos resgates e atendimentos pré-hospitalares só são bem-sucedidos graças à intervenção de helicópteros, equipados como verdadeiras UTIs aéreas para prestarem o socorro necessário às vítimas durante o tempo de deslocamento até os setores de emergência dos hospitais. Números de helipontos são suficientes? Os helipontos são estruturas imprescindíveis para garantirem um deslocamento com menos riscos e maior agilidade. Por outro lado, de pouco adianta o investimento em helicópteros ultra equipados com sistemas de oxigênio, macas móveis e retráteis e equipes médicas especializadas para esse tipo de atendimento de prontidão, se as unidades hospitalares não contarem com helipontos para a recepção adequada de seus pacientes. São Paulo, que abriga a maior frota de helicópteros do mundo, e disputa esse lugar diretamente com Nova York, conta com cerca de 200 helipontos espalhados pela capital. Muitos deles instalados em hospitais. Embora o número de helipontos e helicópteros na cidade pareça expressivo (ainda que não haja um número oficial sobre a quantidade de helipontos localizados especificamente em hospitais), convém refletir se estão preparados para atender o alto número de ocorrências. Um levantamento recente realizado pelo DATASUS (Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde) apontou que causas externas como acidentes de trânsito, homicídios, quedas, afogamentos, entre outros, são responsáveis pelo óbito de dois terços da...
No topo da nossa lista, Detetives da Aviação descreve de que maneira fatores como o funcionamento de cada companhia aérea, treinamento de pilotos e até o design do avião podem evitar um desastre aéreo.Neste livro, que reúne relatos de pilotos, sobreviventes, profissionais de resgate, especialistas em ciência da aviação e em psicologia comportamental, é possível conhecer as diferentes perspectivas de cada pessoa envolvida em um acidente desta proporção.
Além de entender como algumas falhas técnicas, econômicas e até pessoais podem comprometer essas investigações.
Escrita pelo Comandante Dato de Oliveira, essa biografia traz episódios de diferentes fases da vida do piloto brasileiro. Ele narra as principais mudanças observadas na aviação nos últimos 35 anos, suas dificuldades na formação de pilotos, vários acidentes e um sequestro aéreo que resultou no resgate de dois detentos em um presídio. Tudo isso alternado com algumas de suas reflexões, poemas e textos.
Escrito pelo famoso piloto norte-americano Chelsley Sullenberger, o livro dá detalhes sobre como todas as 155 pessoas que estavam a bordo do voo 1549, da US Airways, em 2009, foram salvas pelo piloto Sullenberger e sua equipe em um pouso de emergência.
A história ficou tão conhecida que foi adaptada para o cinema no filme Sully: o herói do Rio Hudson, estrelado por ninguém menos que Tom Hanks.
Tendo a primeira edição publicada em 1953, o livro é uma autobiografia de Charles A. Lindbergh, o primeiro aviador a realizar a proeza de voar sozinho sobre o Oceano Atlântico, em 1927.A primeira parte do livro conta como foram os últimos dias de Lindbergh como piloto de correio aéreo, além de detalhar a concepção e construção da famosa aeronave Spirit of St. Louis. Passando pelas dificuldades em obter apoio financeiro em seu projeto, até a concorrência com outros pilotos que desejavam realizar o mesmo feito de cruzar o oceano.
A segunda parte trata de um diário de hora a hora desse voo solo que durou 33 horas.
O livro traz a visão do piloto sobre como foi essa jornada do início ao fim: repleta de emoções, obstáculos e realizações. Uma verdadeira inspiração!
O livro conta a perspectiva de Anne Morrow Lindbergh, esposa do piloto Charles Lindbergh. Os relatos emocionantes contam como foi a vida ao lado do piloto e de que maneira o feito histórico impactou sua família.
